Data de publicação: 21 de Agosto de 2020, 07:00h, Atualizado em: 01 de Agosto de 2024, 19:28h
Com a pandemia do novo coronavírus, a demanda por profissionais de saúde cresceu em todo o mundo. Nos Estados Unidos, que já contabilizam mais de cinco milhões de infectados e 173 mil mortos, a entrada de médicos e médicas estrangeiros cresceu e o país se viu obrigado a manter os imigrantes na linha de frente.
A ideia é recuperar 40 mil vistos americanos não utilizados e dar celeridade ao processo de imigração de médicos e enfermeiros. O objetivo é garantir o atendimento em meio à pandemia.
Em 2019, a Associação de Colégios Médicos Americanos estimou que, até o ano de 2030, haverá uma defasagem de mais de 120 mil médicos nos EUA. Em março deste ano, o Departamento de Estado local publicou em seu site um comunicado em que incentiva médicos e enfermeiros estrangeiros a trabalharem no país em troca de um visto de permanência, que pode se estender por até sete anos.