Foto: Arquivo/EBC
Foto: Arquivo/EBC

Bolsonaro prorroga auxílio emergencial e espera reação da economia após fim da validade do benefício

Segundo dados do governo federal, cerca de 65 milhões de pessoas estão habilitadas para receber o auxílio emergencial

SalvarSalvar imagemTextoTexto para rádio

O presidente Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (30) o decreto que prorroga o auxílio emergencial em mais duas parcelas. O benefício de R$ 600 é destinado a pessoas necessitadas e trabalhadores informais. Segundo o presidente, a expectativa é de que, com essa extensão, a atividade econômica do País seja retomada quando terminar o prazo de validade do benefício.

Auxílio emergencial contemplou mais da metade dos domicílios da regiões Norte e Nordeste

Abrigos de idosos podem se cadastrar para receber auxílio emergencial durante pandemia

Pedidos negados do auxílio emergencial poderão ser contestados por vias administrativas. Entenda

O ministro da Economia, Paulo Guedes, já havia comentado sobre a possível prorrogação do auxílio emergencial. Guedes afirma que 2020 está sendo um ano de “despesas extraordinárias”, mas defendeu que o Brasil volte à normalidade, com a retomada da atividade econômica e a agenda de políticas de geração de emprego e renda.

Inicialmente, a proposta do governo previa que o auxílio emergencial beneficiasse cerca de 20 milhões de pessoas, a uma parcela de R$ 200. No entanto, o Congresso Nacional aumentou para R$ 500. Ao sancionar a medida, o presidente Bolsonaro ampliou para R$ 600. Segundo os números do governo, cerca de 65 milhões de pessoas estão habilitadas para receber o auxílio emergencial.

 

Receba nossos conteúdos em primeira mão.