
LOC.: O Distrito Federal já começou a vacinação contra o Covid-19 com o novo imunizante da fabricante Moderna. A vacina monovalente protege contra a cepa XBB — em maior circulação atualmente, segundo o Ministério da Saúde. As 32,8 mil doses de reforço para os grupos prioritários estão sendo aplicadas de segunda a sexta-feira nas unidades de saúde.
A empreendedora Elis Cristina Martins, de 35 anos, moradora da Ponte Alta do Gama, no Distrito Federal, nunca teve Covid. Tomou todas as doses da vacina que previne a doença. Ela atribui o fim da pandemia à ciência e aos avanços da medicina.
TEC/SONORA: Elis Cristina Martins, empreendedora
“Com essas vacinas a gente pode circular livremente, sem a necessidade de máscaras, com menos preocupações. É nosso dever fazer nossa parte mantendo nosso cartão de vacinas completo. É um gesto mínimo de responsabilidade”
LOC.: Segundo o Ministério da Saúde, este primeiro lote será suficiente para atender a todos que precisam neste momento. O Ministério alerta que não vão faltar doses para o público prioritário.
O diretor do Departamento Nacional de Imunizações, Eder Gatti, destaca a proteção que o novo imunizante oferece.
TEC/SONORA: Eder Gatti, diretor do Departamento do Programa Nacional de Imunizações (DPNI).
“Estamos trazendo uma vacina nova que tem uma cobertura para o tipo de vírus mais atual, que mais circula neste momento. É uma vacina cuja plataforma é de RNA mensageiro, ela é segura e ela traz proteção contra uma cepa omicron que circula mais.”
LOC.: O público-alvo da vacinação contra a Covid-19 é formado por crianças — de seis meses até menores de cinco anos. E também adultos dos grupos prioritários — pessoas com mais de 60 anos, pessoas com comorbidades e gestantes.
Com a proximidade do inverno e a queda nas temperaturas em algumas regiões do país, aumenta a incidência de doenças respiratórias, assim como síndromes gripais, Por isso, medidas de proteção — além da vacina — devem ser tomadas, como usar máscara em caso de suspeita de alguma doença, cobrir o rosto quando espirrar, além de evitar espaços fechados. Essas medidas podem ajudar a reduzir a circulação do vírus da Covid.
Para mais informações sobre Covid-19, acesse: www.gov.br/saude.
Reportagem, Lívia Braz