LOC.: A Nova Lei do Gás foi sancionada e ressaltada por parlamentares como essencial para diminuição do preço do gás de cozinha para o consumidor final. Segundo especialistas, a legislação permite ainda avanços em outros segmentos econômicos e sustentáveis. É isso que pontua o deputado federal Paulo Ganime (Novo-RJ), que exemplifica as possibilidades de melhorias.
“Mais matéria-prima para a indústria, fazendo com que a gente tenha talvez até a atração de novas indústrias para o Brasil, gerando mais empregos, gerando mais trabalho. A gente pode ter impacto também no mercado de transporte, o gás servindo como fonte de energia muito mais barata e sustentável do que outras fontes de energia baseada de carbono.”
LOC.: A expectativa do governo federal é de que a nova lei reduza a burocracia na construção de gasodutos contribuindo, assim, para a diminuição de custo no transporte, geração de empregos e principalmente atração de investimentos.
João Mattos, diretor da OncCorp e Ongás, afirma que a legislação “traz uma melhora no mercado de gás que não é só palpável, por exemplo, na situação ligada ao gás de cozinha”.
“Você tem dois benefícios: por conta do gás natural ser mais barato, os leilões de energia vão ter preços menores de custos variáveis. E, ao mesmo tempo, você vai ter necessariamente uma descarbonização do movimento de sustentabilidade ambiental.”
LOC.: Os investimentos também são pontos altos da lei. Segundo um levantamento do Ministério de Minas e Energia (MME), com o novo marco regulatório, são esperados investimentos de cerca de R$ 74 bilhões e a geração de mais de 33 mil empregos diretos e indiretos nos próximos 10 anos.
Reportagem, Alan Rios
NOTA
LOC.: A Nova Lei do Gás foi sancionada e ressaltada por parlamentares como essencial para diminuição do preço do gás de cozinha para o consumidor final, mas especialistas lembram ainda que a legislação permite avanços em outros segmentos econômicos e sustentáveis.
É isso que pontua o deputado federal Paulo Ganime, que exemplifica as possibilidades de melhorias. A expectativa do governo federal é de que a nova lei reduza a burocracia na construção de gasodutos.
Isso pode contribuir, segundo o Ministério de Minas e Energia, para a diminuição de custo no transporte, geração de empregos e principalmente atração de investimentos.