Comunitários e consultores técnicos acompanham atividades de monitoramento, inventário florestal da espécie Copaibeira e coleta de óleo no platô Monte Branco. Foto: Mineração Rio do Norte/Divulgação
Comunitários e consultores técnicos acompanham atividades de monitoramento, inventário florestal da espécie Copaibeira e coleta de óleo no platô Monte Branco. Foto: Mineração Rio do Norte/Divulgação

Mineração Rio do Norte faz parceria com comunidade para explorar Copaíba

A coleta do óleo é feita de forma sustentável no oeste do Pará por meio do Projeto Manejo de Copaíba

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A Mineração Rio do Norte (MRN) vem coletando o óleo de copaíba de forma sustentável no oeste do Pará por meio de parceria com o Projeto Manejo de Copaíba e comunidades desta região. O óleo de copaíba é muito utilizado na medicina como cicatrizante e na indústria de cosméticos para a produção de xampus e cremes hidratantes. 

Iniciada em 2010, este ano a iniciativa começou a campanha em agosto e segue até dezembro, envolvendo comunitários do Território Quilombola de Alto Trombetas 2, município de Oriximiná (PA). O projeto faz parte do Programa de Educação Socioambiental (PES) da MRN em cumprimento a condicionantes do Ibama e executada, atualmente, pela consultoria Florestas Engenharia. 

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O objetivo é realizar o inventário e monitoramento das copaibeiras e viabilizar treinamentos para os comunitários, além de incrementar a produtividade e renda da comunidade para realizar a extração sustentável do óleo de copaíba para garantir a conservação desta espécie.

Os 25 participantes, entre comunitários e consultores técnicos, acompanham atividades de monitoramento, inventário florestal da espécie Copaibeira (Copaifera sp.) e coleta de óleo no platô Monte Branco; e fazem treinamentos em temas como comercialização, vendas, gestão administrativa e educação ambiental nas comunidades. “O projeto envolve quatro campanhas com 25 dias cada uma. Este ano foram incluídas na programação as capacitações em Sistemas Agroflorestais (SAFs) e manejo florestal comunitário”, comenta Genilda Cunha, analista de Relações Comunitárias da MRN.

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