Data de publicação: 26 de Maio de 2021, 11:30h, Atualizado em: 01 de Agosto de 2024, 19:26h
O Ministério da Justiça e Segurança Pública lançou uma campanha para incentivar a coleta de DNA de parentes de pessoas desaparecidas. As amostras vão para o Banco Nacional de Perfis Genéticos, criado em 2013, mas com baixa quantidade de cadastrados.
Com a ampliação, pessoas encontradas têm maiores chances de encontrar familiares. Atualmente, segundo a pasta, há menos de 3 mil amostradas no banco, sendo que cerca de 80 mil pessoas desaparecem no Brasil a cada ano.
A coleta é simples e indolor, e pode funcionar de duas formas. A primeira opção é um parente de pessoa desaparecida, preferencialmente de primeiro grau, fornecer amostras do próprio material genético.
A segunda é entregar itens pessoais de quem desapareceu, como escova de dentes, fios de cabelo, óculos, aparelho de barbear ou outros objetos em que os técnicos possam encontrar material genético.
Os locais de coleta estão espalhados por todo o país. Veja abaixo o ponto mais próximo. Em caso de dúvidas, o ministério responde esclarecimentos por meio do e-mail dnadesaparecidos@mj.gov.br.