
LOC.: Em abril de 2025, o porto público de Rondônia registrou um aumento de OITO POR CENTO na movimentação de cargas, enquanto o do Amapá, de TRINTA E CINCO POR CENTO.
Os resultados foram puxados, principalmente, pelo escoamento de grãos. Os dados foram divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários, a Antaq.
Em relação ao estado amapaense, o Terminal Portuário de Santana teve como destaque granéis sólidos, com mais de TREZENTAS E OITENTA MIL toneladas movimentadas, ou seja, um salto acima de QUARENTA E TRÊS POR CENTO. Desse volume, cerca de DUZENTAS E CINQUENTA MIL toneladas foram de soja.
Já quanto ao terminal de Porto Velho, em Rondônia, foram movimentadas DUZENTAS E CINQUENTA E TRÊS mil toneladas em abril. Entre os produtos embarcados, a soja liderou com DUZENTAS E TRINTA E SETE MIL toneladas – um salto de cerca de DEZ POR CENTO.
O secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários do Ministério de Portos e Aeroportos (Mpor), Alex Ávila, afirma que os números refletem o papel estratégico do Norte do país como alternativa aos tradicionais corredores de exportação de outras regiões, como Sul e Sudeste.
TEC./SONORA: Alex Ávila, secretário nacional de Portos e Transportes Aquaviários do Ministério de Portos e Aeroportos
“Temos, este ano, expectativa de safras recordes. Também começamos a nos preparar para a safra do próximo ano, quando as expectativas também são boas. Naturalmente, o agronegócio vai buscando alternativas e, onde ele encontra possibilidade, tem grandes chances de se consolidar. Então, quando analisamos os tipos de carga, percebemos que a pujança do agronegócio está cada vez crescendo mais, demonstrando sua importância para a economia do país.”
LOC.: Em fevereiro deste ano, foi oficializado o arrendamento do terminal MCP03, no Porto de Santana. A estrutura é destinada ao armazenamento e movimentação de granéis sólidos vegetais. O contrato prevê investimentos de quase NOVENTA MILHÕES DE REAIS, ao longo de 25 anos.
Além disso, com o intuito de aumentar a movimentação de produtos da região para outras áreas do país, o Ministério dos Portos e Aeroportos incluiu a hidrovia do Rio Madeira na carteira de ativos que serão concedidos à iniciativa privada. A previsão é de que o leilão seja realizado até o final de 2026.
O projeto de concessão prevê investimentos de quase CENTO E DEZ MILHÕES DE REAIS em obras de infraestrutura. Outros QUARENTA MILHÕES devem ser destinados à operação ao longo de um contrato de 12 anos.
Reportagem, Marquezan Araújo