LOC.: Líder do governo no Senado e autor da PEC Emergencial (186/2019), o senador Fernando Bezerra (MDB/PE) afirmou que a proposta alia compromisso social e responsabilidade com as contas públicas. O texto aprovado pelos senadores na quinta-feira (4) cria mecanismos de ajuste fiscal e abre espaço para a retomada do pagamento do auxílio emergencial.
Em Plenário, o emedebista destacou que as prioridades do País são a vacinação e a volta do auxílio, mas que a contenção dos gastos públicos também precisa de atenção.
TEC./SONORA: Fernando Bezerra (MDB/PE), senador
“Ela se tornou uma proposta robusta, equilibrada, forte o suficiente para dar o recado à sociedade brasileira de que nós vamos agir com responsabilidade para que o Brasil tenha a chance de vencer a crise e se reencontrar com a sua trajetória de crescimento e de desenvolvimento.”
LOC.: A aprovação da PEC Emergencial deve abrir espaço para retomada do auxílio emergencial. O senador Márcio Bittar (MDB/AC) limitou o orçamento máximo para o programa este ano: R$ 44 bilhões. Ainda não há detalhes do período, público e valor no benefício.
Segundo o cientista político Márcio Coimbra, a disponibilização de recursos para a retomada do benefício fora do teto de gastos é acertada.
TEC./SONORA: Márcio Coimbra, cientista político
“A PEC vai ser fundamental para influenciar a prorrogação do auxílio emergencial, que acredita-se que seja de R$ 250 por mês. É muito pouco, mas é o que o governo pode fazer neste momento. Assim, o governo pode dar algum tipo de auxílio para o brasileiro mais necessitado neste momento.”
LOC.: Para compensar o aumento dos gastos, a proposta traz medidas de contenção fiscal. Quando os gastos do poder público ficarem muito altos, poderão ser suspensos aumentos salariais para servidores, concursos públicos e incentivos tributários, por exemplo.
Reportagem, Felipe Moura.
NOTA
LOC.: Líder do governo no Senado e autor da PEC Emergencial (186/2019), o senador Fernando Bezerra (MDB/PE) afirmou que a proposta alia compromisso social e responsabilidade com as contas públicas. O texto aprovado pelos senadores na quinta-feira (4) cria mecanismos de ajuste fiscal e abre espaço para a retomada do pagamento do auxílio emergencial.
O senador Márcio Bittar (MDB/AC) limitou o orçamento máximo para o programa este ano: R$ 44 bilhões. Ainda não há detalhes do período, público e valor no benefício. Como contrapartida, a proposta traz medidas de contenção fiscal. Quando os gastos do poder público ficarem muito altos, poderão ser suspensos aumentos salariais para servidores, concursos públicos e incentivos tributários, por exemplo.