Data de publicação: 08 de Novembro de 2021, 17:35h, Atualizado em: 01 de Agosto de 2024, 19:34h
A Associação Brasileira de Rochas Ornamentais (Abirochas) recebeu críticas pelo seu trabalho à frente do convênio da Apex-Brasil, desenvolvido de 2000 a 2020 e focado na promoção das exportações brasileiras de rochas ornamentais e de revestimento. Como dever de ofício e em respeito às suas responsabilidades junto ao setor do qual é a entidade nacional representativa, o texto a seguir apresentado analisa o desempenho brasileiro no mercado internacional de rochas ornamentais.
Em bases estritamente técnicas, procura-se comparar a trajetória brasileira à de outros grandes players mundiais do setor, analisando-se os fatores que, acredita-se, tenham realmente condicionado as flutuações de mercado. No mesmo sentido, procura-se esclarecer que o desempenho brasileiro não pode ser apenas remetido ao seu programa de promoção de exportações, mas está, sim, atrelado a condicionantes sistêmicas de competitividade.
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A principal conclusão é que o Brasil teve uma trajetória realmente exitosa no mercado internacional, firmando-se entre os cinco principais players mundiais do setor e as rochas ornamentais como quinto principal produto mineral brasileiro de exportação. Não reconhecer essas conquistas equivale a desmerecer a estratégia liderada pela Abirochas, o apoio fundamental da Apex-Brasil e o competente esforço do empresariado brasileiro.
Não por acaso, as exportações brasileiras de rochas ornamentais deverão atingir US$ 1,2 bilhão em 2021 e obter um incremento de pelo menos 20% frente a 2020. Colhem- -se os frutos de uma bem-sucedida estratégia de inserção internacional da qual a Abirochas foi protagonista fundamental.
Leia o artigo completo na edição 414 de Brasil Mineral.