Data de publicação: 04 de Janeiro de 2024, 11:00h, Atualizado em: 04 de Janeiro de 2024, 11:01h
Em 2023, o Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER) investiu aproximadamente R$ 235 milhões em construções viárias como obras em liberação de viadutos, pavimentação, liberação de viadutos, aumento de segurança, entre outros.
A professora da Universidade de Brasília (UnB) Zuleide Feitosa destaca que a infraestrutura viária deve ser projetada para suportar diversos modais de transporte, como pedestres, bicicletas, motocicletas, carros, ônibus, trens e metrôs. Essa diversidade é essencial para uma mobilidade urbana eficiente e segura.
“Então, a segurança viária é literalmente o primeiro fator a ser considerado quando se fala de infraestrutura urbana e do que a infraestrutura urbana precisa para termos segurança viária. Que a cidade oferte todas as possibilidades desses modos de deslocamentos conviverem pacificamente”, avalia.
De acordo com o DER, a Estrada Parque Ceilândia (DF-095) recebeu um investimento de R$ 80 milhões para a liberação de seis faixas de pavimento de concreto ao longo de 26 km em ambos os sentidos. A melhoria na infraestrutura beneficia diariamente cerca de 100 mil motoristas que transitam pela via.
A professora destaca a importância da sinalização para a segurança viária, ressaltando que tanto a sinalização vertical, como semáforos e luminosos, quanto a horizontal, como faixas de pedestres, são elementos cruciais para garantir um trânsito seguro.
“A iluminação pública fundamental, que nas vias urbanas elas venham a garantir também segurança viária, já que o tráfego nas vias urbanas são intensos e a iluminação sempre ajuda a desenvolver velocidade sem prejuízo excessivo dos demais participantes”, afirma.
Outras obras que se destacam no Distrito Federal foram a liberação do viaduto entre Recanto das Emas e Riacho Fundo II, beneficiando 60 mil motoristas com um investimento de R$ 30,9 milhões, e o Complexo Viário Padre Jonas Vettoraci em Sobradinho, que ajuda cerca de 70 mil motoristas diariamente com um custo de R$ 33 milhões.
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