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Data de publicação: 27 de Maio de 2022, 15:49h, atualizado em 29 de Maio de 2022, 11:04h
LOC.: A programação do 7º Encontro Nacional da Média e Pequena Mineração, e da BRASMIN – Feira da Indústria da Mineração terminou nesta quinta-feira (26). Os dois eventos, realizados em Goiânia, começaram na última terça (24).
Após o fim do encontro, o diretor da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa Mineral (ABPM) e presidente do Sindicato da Mineração de Goiás e Distrito Federal, Luiz Antônio Vessani, concluiu que o dinamismo e crescimento farão parte do futuro das micro e pequenas minerações.
TEC./SONORA: Luiz Antônio Vessani, diretor da ABPM e presidente do Sindicato da Mineração de Goiás e DF
“Na realidade é um conjunto de 10 mil empresas que fazem a geração de produtos fundamentais para a sociedade, desde argila e areia para a construção civil, até argila para cerâmica, bauxita para uma série de aplicações. Nesse sentido, estamos otimistas. O setor pequeno está mostrando sua cara, o que é importante para toda a sociedade.”
LOC.: A programação também contou com a presença do diretor editorial da Brasil Mineral, Francisco Alves. Na ocasião, ele defendeu que o futuro da mineração brasileira vai passar, necessariamente, pela média e pequena mineração. Além disso, ele concluiu que a política mineral deve distinguir as grandes das médias e pequenas minerações.
TEC./SONORA: Francisco Alves, diretor editorial da Brasil Mineral
“O evento também mostrou boas perspectivas para o setor. As grandes empresas, um dia, também foram pequenas. E, essas pequenas empresas de hoje podem se tornar grandes empresas no futuro. O importante é saber que a pequena mineração tem esse papel relevante dentro do setor tanto quanto as gigantes.”
LOC.: A BRASMIN deverá ter uma nova edição em 2023. Depois, a ideia é que a Feira da Mineração ocorra a cada dois anos.
Dados do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram) revelam que o saldo das exportações do setor mineral do país foi de cerca de US$ 49 bilhões em 2021. O resultado corresponde a um aumento de 51% em relação a 2020. O saldo mineral respondeu por 80% do saldo comercial brasileiro no ano passado, que foi de US$ 61 bilhões.
Reportagem, Marquezan Araújo