LOC.: O 1º Informe Semanal sobre arboviroses de 2025 do Ministério da Saúde (MS) mostra que entre as semanas epidemiológicas 01 a 04 deste ano, até o dia 27 de janeiro, foram registrados CENTO E TRINA E NOVE MIL DUZENTOS E QUARENTA E UM casos prováveis de dengue no país.
As regiões brasileiras que apresentaram os maiores coeficientes de incidência foram Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Já entre as Unidades Federativas (UF), Acre, São Paulo, e Mato Grosso registraram as maiores incidências.
A Região Sudeste registrou MAIS DE CENTO E UM MIL casos prováveis de dengue entre as semanas epidemiológicas 01 a 04 de 2025. O estado de São Paulo registrou o maior número de casos na região, totalizando OITENTA E DOIS MIL E QUARENTA E UM – o que representa 80,7% do total de registros no Sudeste. O coeficiente de incidência no território paulista foi de 184,7 por 100 mil habitantes. Minas Gerais ficou em segundo lugar em relação ao número de casos na região, com quase TREZE MIL E SETESCENTOS registros e com coeficiente de incidência de 66,7.
O Centro-Oeste do país registrou mais de CATORZE MIL E QUATROCENTOS casos prováveis de dengue, com a maior concentração deles em Goiás, representando 43% do total de casos na região. Além disso, o coeficiente de incidência foi de 88.
A Região Sul ficou em terceiro lugar no que diz respeito ao número de casos prováveis de dengue no período, sendo DOZE MIL OITOSCENTOS E SESCENTA E QUATRO ocorrências da doença. Paraná registrou 69% de todos os registros na região. O coeficiente de incidência foi de 77,6.
O Norte do Brasil teve pouco mais de CINCO MIL E SETESCENTOS casos prováveis de dengue. No Acre houve DOIS MIL SETESCENTOS E CINCO acontecimentos, cujo coeficiente de incidência foi de 325,9 por 100 mil habitantes – o maior do país no período.
A Região Nordeste, por sua vez, foi a região brasileira com menos casos prováveis de dengue no período entre as semanas epidemiológicas 01 a 04, totalizando QUATRO MIL QUINHENTOS E NOVENTA casos. A Bahia foi o único estado nordestino que ultrapassou os mil casos, totalizando MIL SETESCENTOS E DOZE registros. Em contrapartida, o coeficiente de incidência foi de 12,1.
Ante o mesmo período de 2023, houve uma redução de 57,9% no número de casos prováveis da doença no país este ano.
Reportagem, Bianca Mingote.