Data de publicação: 12 de Junho de 2021, 02:30h, Atualizado em: 01 de Agosto de 2024, 19:34h
O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) realizou uma pesquisa com cinco empresas de planos de saúde que oferecem os formatos coletivos, empresariais e por adesão. Nos dados, é possível ver que os reajustes dos mesmos em 2020 foram maiores do que o teto de 8,14% estabelecido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos individuais. O reajuste médio entre os planos coletivos analisados foi de 11,28%, ou seja, 3 pontos percentuais acima do máximo estabelecido.
As empresas de planos de saúde avaliadas foram as que tiveram o maior volume de reclamações por parte dos consumidores, sendo elas: SulAmérica, Bradesco Saúde, Amil, Unimed Central Nacional e Unimed Rio. O maior aumento foi promovido pela Unimed Rio, que teve o reajuste atingindo 14,55%, mais de 6 pontos percentuais acima do teto da ANS. Entre as empresas, a única que ficou abaixo do teto para plano individual foi a Unimed Central Nacional, com 7,66% de reajuste.
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Os planos coletivos empresariais e por adesão não são regulados pela ANS e, segundo o Idec, representam quase 80% do mercado de planos de saúde.