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O Rio Grande do Sul elegeu o senador senador Hamilton Mourão (Republicanos) e trinta e um deputados federais no dia 2 de outubro. O candidato mais votado para deputado federal foi Tenente Coronel Zucco (Republicanos), com 259.023 votos.
Confira todos os deputados federais eleitos pelo Rio Grande do Sul:
UF |
Candidato(a) |
Partido/Coligação |
Situação |
Votos Computados |
RS |
TENENTE CORONEL ZUCCO |
REPUBLICANOS |
Eleito por QP |
259.023 |
RS |
MARCEL VAN HATTEM |
NOVO |
Eleito por QP |
256.913 |
RS |
PAULO PIMENTA |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
223.109 |
RS |
FERNANDA MELCHIONNA |
PSOL - Federação PSOL REDE (PSOL/REDE) |
Eleito por QP |
199.894 |
RS |
GIOVANI CHERINI |
PL |
Eleito por QP |
162.036 |
RS |
MARIA DO ROSÁRIO |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
151.050 |
RS |
MAURICIO MARCON |
PODE |
Eleito por QP |
140.634 |
RS |
BOHN GASS |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
131.881 |
RS |
MARCON |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
129.352 |
RS |
ALCEU MOREIRA |
MDB |
Eleito por QP |
125.647 |
RS |
LUCAS REDECKER |
PSDB - Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) |
Eleito por QP |
119.069 |
RS |
ANY ORTIZ |
CIDADANIA - Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) |
Eleito por QP |
119.039 |
RS |
PEDRO WESTPHALEN |
PP |
Eleito por QP |
114.258 |
RS |
COVATTI FILHO |
PP |
Eleito por QP |
112.910 |
RS |
AFONSO HAMM |
PP |
Eleito por média |
109.123 |
RS |
OSMAR TERRA |
MDB |
Eleito por QP |
103.245 |
RS |
CARLOS GOMES |
REPUBLICANOS |
Eleito por QP |
102.363 |
RS |
POMPEO DE MATTOS |
PDT |
Eleito por QP |
100.113 |
RS |
MARCIO BIOLCHI |
MDB |
Eleito por média |
99.627 |
RS |
DANRLEI DE DEUS GOLEIRO |
PSD |
Eleito por QP |
97.824 |
RS |
ALEXANDRE LINDENMEYER |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
93.768 |
RS |
DAIANA SANTOS |
PC do B - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por média |
88.107 |
RS |
SANDERSON |
PL |
Eleito por QP |
86.690 |
RS |
MARLON SANTOS |
PL |
Eleito por QP |
85.911 |
RS |
MARCELO MORAES |
PL |
Eleito por média |
84.247 |
RS |
HEITOR SCHUCH |
PSB |
Eleito por média |
77.616 |
RS |
AFONSO MOTTA |
PDT |
Eleito por média |
70.307 |
RS |
BUSATO |
UNIÃO |
Eleito por QP |
57.610 |
RS |
DENISE PESSÔA |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por média |
44.241 |
RS |
FRANCIANE BAYER |
REPUBLICANOS |
Eleito por média |
40.555 |
Já para a Assembleia Estadual, 54 deputados estaduais foram eleitos. O mais votado foi Gustavo Victorino (Republicanos) com 112.920 votos.
Confira todos os deputados estaduais eleitos pelo Rio Grande do Sul:
UF |
Candidato(a) |
Partido/Coligação |
Situação |
Votos Computados |
RS |
GUSTAVO VICTORINO |
REPUBLICANOS |
Eleito por QP |
112.920 |
RS |
LUCIANA GENRO |
PSOL - Federação PSOL REDE (PSOL/REDE) |
Eleito por QP |
111.126 |
RS |
RODRIGO LORENZONI |
PL |
Eleito por QP |
85.692 |
RS |
SILVANA COVATTI |
PP |
Eleito por QP |
82.717 |
RS |
MATHEUS GOMES |
PSOL - Federação PSOL REDE (PSOL/REDE) |
Eleito por QP |
82.401 |
RS |
SERGIO PERES |
REPUBLICANOS |
Eleito por QP |
74.685 |
RS |
VALDECI OLIVEIRA |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
70.580 |
RS |
PEPE VARGAS |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
69.949 |
RS |
ERNANI POLO |
PP |
Eleito por QP |
67.515 |
RS |
COSTELLA |
MDB |
Eleito por QP |
66.971 |
RS |
ADÃO PRETTO |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
66.457 |
RS |
KELLY MORAES |
PL |
Eleito por QP |
62.621 |
RS |
DIRCEU FRANCISCON |
UNIÃO |
Eleito por QP |
61.797 |
RS |
JEFERSON FERNANDES |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
60.280 |
RS |
DELEGADO ZUCCO |
REPUBLICANOS |
Eleito por QP |
59.648 |
RS |
PAPARICO BACCHI |
PL |
Eleito por QP |
59.646 |
RS |
GUILHERME PASIN |
PP |
Eleito por QP |
57.922 |
RS |
MAINARDI |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
56.859 |
RS |
BRUNA RODRIGUES |
PC do B - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
51.865 |
RS |
EDUARDO LOUREIRO |
PDT |
Eleito por QP |
50.667 |
RS |
BETO FANTINEL |
MDB |
Eleito por QP |
49.771 |
RS |
PROFESSOR BONATTO |
PSDB - Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) |
Eleito por QP |
48.409 |
RS |
PATRICIA ALBA |
MDB |
Eleito por QP |
44.871 |
RS |
VILMAR ZANCHIN |
MDB |
Eleito por QP |
44.367 |
RS |
LEONEL RADDE |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
44.300 |
RS |
ZÉ NUNES |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
44.035 |
RS |
DELEGADA NADINE |
PSDB - Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) |
Eleito por QP |
40.937 |
RS |
FELIPE CAMOZZATO |
NOVO |
Eleito por QP |
39.517 |
RS |
JOEL DE IGREJINHA |
PP |
Eleito por QP |
39.225 |
RS |
SOFIA CAVEDON |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
39.039 |
RS |
STELA FARIAS |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por QP |
37.957 |
RS |
MIGUEL ROSSETTO |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por média |
37.790 |
RS |
LUCIANO SILVEIRA |
MDB |
Eleito por QP |
36.770 |
RS |
LAURA SITO |
PT - Federação Brasil da Esperança - FE BRASIL (PT/PC do B/PV) |
Eleito por média |
36.705 |
RS |
FREDERICO ANTUNES |
PP |
Eleito por QP |
36.325 |
RS |
ELTON WEBER |
PSB |
Eleito por QP |
35.465 |
RS |
ELIANA BAYER |
REPUBLICANOS |
Eleito por QP |
35.288 |
RS |
EDIVILSON BRUM |
MDB |
Eleito por média |
34.358 |
RS |
PROFESSOR CLAUDIO |
PODE |
Eleito por QP |
33.709 |
RS |
GAÚCHO DA GERAL |
PSD |
Eleito por QP |
32.717 |
RS |
NERI O CARTEIRO |
PSDB - Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) |
Eleito por QP |
32.378 |
RS |
ELIZANDRO SABINO |
PTB |
Eleito por média |
31.937 |
RS |
PEDRO PEREIRA |
PSDB - Federação PSDB Cidadania (PSDB/CIDADANIA) |
Eleito por QP |
31.255 |
RS |
MARCUS VINÍCIUS |
PP |
Eleito por QP |
30.894 |
RS |
CLASSMANN |
UNIÃO |
Eleito por QP |
29.671 |
RS |
CAPITÃO MARTIM |
REPUBLICANOS |
Eleito por média |
29.040 |
RS |
ADRIANA LARA |
PL |
Eleito por QP |
28.309 |
RS |
SANTINI |
PODE |
Eleito por média |
28.294 |
RS |
ADOLFO BRITO |
PP |
Eleito por média |
28.115 |
RS |
DR THIAGO |
UNIÃO |
Eleito por média |
27.814 |
RS |
LUIZ MARENCO |
PDT |
Eleito por QP |
27.624 |
RS |
GERSON BURMANN |
PDT |
Eleito por QP |
27.109 |
RS |
CLAUDIO TATSCH |
PL |
Eleito por média |
25.979 |
RS |
SOSSELLA |
PDT |
Eleito por QP |
24.946 |
O especialista em direito eleitoral Rafael Lage explica que o Artigo 24 da Constituição Federal estabelece os temas que os estados podem legislar em concorrência com a União. Além disso, cada estado tem a própria constituição, com suas respectivas particularidades que refletem na atuação da Assembleia Legislativa.
“Considerando que cada Assembleia Legislativa do estado tem um número de eleitos, geralmente eles estão espalhados por diversas regiões de cada estado. Então, geralmente em todas as regiões, presume-se que estão devidamente representadas. E aí esses eleitos vão basicamente levar as demandas das determinadas regiões dos seus respectivos estados para a casa legislativa e fazer essa aproximação com o próprio poder executivo estadual e tentar propor melhorias para suas respectivas regiões.”
A consultora legislativa e chefe da Unidade de Constituição e Justiça da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Olávia Bonfim, comenta as funções do poder legislativo: “É um poder no qual conseguimos observar com bastante clareza a democracia acontecer. Isso porque os deputados eleitos representam os variados segmentos da sociedade, e eles atuam de modo a promover as principais funções do poder legislativo, que são principalmente legislar e fiscalizar, e na função de fiscalizar se faz um verdadeiro controle do poder Executivo”.
O deputado federal tem como principais responsabilidades legislar e fiscalizar. Ele pode propor novas leis, mas também sugerir mudanças ou o fim de normas que já existem, incluindo a própria Constituição Federal.
Cabe a esses parlamentares analisar qualquer projeto de lei proposto pelo Executivo. Eles também discutem e votam as medidas provisórias (MPs) editadas pelo governo federal. Vale lembrar que nem todas as propostas são votadas no Plenário, ou seja, por todos os 513 parlamentares. Algumas pautas são decididas nas comissões temáticas da Câmara dos Deputados.
Os deputados federais também devem controlar os atos do presidente da República e fiscalizar as ações do Executivo. Segundo a Constituição, a Câmara tem poder para autorizar a instauração de processo de impeachment contra o presidente e o vice-presidente, embora o julgamento seja papel do Senado. Eles também podem convocar ministros de Estado para prestar informações e julgar as concessões de emissoras de rádio e televisão, bem como a renovação desses contratos.
Pode-se dizer que os deputados estaduais têm as mesmas prerrogativas que os deputados federais. Ou seja, têm a missão de legislar e fiscalizar, mas enquanto um o faz isso no nível federal, na Câmara dos Deputados, o outro atua na Assembleia Legislativa, em nível estadual.
Assim como os deputados federais, os senadores têm as atribuições de legislar e fiscalizar. Mas como o Senado é considerado a Câmara Alta do Poder Legislativo Federal, isso confere aos parlamentares da Casa alguns papéis exclusivos.
A primeira distinção se dá em relação ao tempo de mandato. Enquanto os deputados têm quatro anos no cargo, os senadores permanecem por oito anos. Além disso, o Senado representa o DF e os estados da federação, enquanto a Câmara representa o povo. É por isso que, diferentemente da Câmara, o Senado tem o mesmo número de parlamentares por estado, qualquer que seja o tamanho da população da unidade federativa.
Quando o assunto é impeachment, cabe aos senadores julgar se o Presidente da República cometeu crime de responsabilidade. O mesmo vale para processos contra ministros de Estado. No caso de acusações envolvendo comandantes das Forças Armadas, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e o procurador-geral da República (PGR), os processos são de responsabilidade exclusiva do Senado, desde o início. Os senadores também decidem se aprovam os nomes indicados pelo Executivo ao STF, à PGR e ao Banco Central.
Cabe aos deputados federais e aos senadores discutir e votar o orçamento da União. É a Comissão Mista de Orçamento (CMO), composta por parlamentares das duas casas legislativas, que analisa e vota a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA).
Cesar Lima, especialista em orçamento público, explica que todos os parlamentares podem apresentar emendas individuais. É por meio delas que eles podem alterar o orçamento, destinando recursos para a realização de obras específicas em seus estados e municípios. Isso é uma forma de atender os interesses e necessidades de seus eleitores.
Além das emendas individuais, existem as emendas de bancadas estaduais, explica Cesar. “As bancadas estaduais são formadas pelos parlamentares eleitos por cada estado, todos juntos. Eles podem apresentar cerca de R$ 260 milhões em emendas. Só que ao contrário das emendas individuais, que podem ser para qualquer tipo de obra, as emendas de bancada têm que ter um caráter estruturante, ou seja, obras de maior porte, e só podem ser utilizadas dentro daquele estado que está indicando”, detalha.
Os parlamentares também devem fiscalizar a aplicação dos recursos públicos. Para isso, contam com a parceria do Tribunal de Contas da União, o TCU. “A Comissão Mista de Orçamento pode realizar diligências com os seus membros para fazer esse tipo de fiscalização, mas geralmente se utiliza o TCU, que já tem toda uma estrutura voltada para essa fiscalização, não só da correta aplicação dos recursos dentro das normas mas também sobre a efetividade das políticas públicas”, afirma Cesar.
A atuação dos eleitores continua depois da escolha feita na cabine de votação. É preciso acompanhar o trabalho dos representantes escolhidos para aprovar as leis que regem o cotidiano da população brasileira.
O especialista em direito eleitoral, Alberto Rollo, destaca que além de eleger, é fundamental fiscalizar os trabalhos dos candidatos eleitos. “Porque se aquela pessoa que foi eleita cumprir o seu papel, cumprir os seus compromissos, vai merecer novamente o voto do eleitor. Se a pessoa que foi eleita não cumpriu nada, não fez nada do que prometeu, então não vai merecer de novo o voto, e a gente vai dar espaço, lugar para outra pessoa”, observa.
No Congresso Nacional, 23 homens e quatro mulheres vão assumir funções no Senado a partir de 1º de fevereiro de 2023, para um mandato de oito anos. Cada um dos 26 estados e o DF elegeram uma pessoa como representante.
A Câmara dos Deputados, com 513 eleitos para os próximos quatro anos de legislatura, será composta por 422 homens e 91 mulheres. O número de representantes por estados e DF é proporcional à população de cada unidade federativa, a partir dos dados mais recentes do IBGE.
Das 81 cadeiras do Senado, o PL terá a maior bancada. A legenda do Presidente da República, Jair Bolsonaro, vai ocupar 15 vagas. São seis vagas a mais que antes do primeiro turno das eleições. Os senadores Marcos Rogério e Jorginho Mello, que compõem a bancada do PL, disputam o segundo turno para o governo de seus estados, Rondônia e Santa Catarina, respectivamente. Se ambos forem eleitos governadores, o partido de Bolsonaro será representado por 13 senadores.
O PSD, partido do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, terá a segunda maior bancada, com 11 senadores. A legenda perdeu uma vaga em relação ao cenário pré-eleições. A terceira maior bancada, por enquanto, pertence ao União Brasil. O partido terá dez senadores, quatro a mais do que tinha. A sigla, criada após fusão do DEM com o PSL, pode perder Rodrigo Cunha, candidato ao governo de Alagoas. Se ele vencer, a legenda ficará com nove cadeiras.
Antes dono da maior bancada no Senado, o MDB perdeu três vagas e deve começar a próxima legislatura com nove senadores. Mesmo número do PT, que viu a bancada aumentar de sete para nove parlamentares. O partido, no entanto, aguarda o resultado do segundo turno das eleições em Sergipe, pois se Rogério Carvalho se eleger governador, a legenda terá oito representantes na Casa.
Podemos e PP dividem o posto de sexta maior bancada, cada uma com seis senadores. PSDB, com quatro, Republicanos e PDT, com três, completam a lista das siglas que terão mais de um senador em 2023. Já PROS, PSB, PSC, Cidadania e Rede serão representados por apenas um senador.
Vale lembrar que PSB, PSDB, MDB e PSD também estão de olho no segundo turno das eleições para governador. Isso porque cada um desses partidos têm um suplente que vai assumir uma cadeira no Senado, caso os parlamentares envolvidos nas disputas pelos governos estaduais vençam os pleitos.
Confira abaixo a evolução das bancadas no Senado
A maior bancada da Câmara dos Deputados é do Partido Liberal (PL), que passará de 76 a 99 deputados, um aumento de 23 vagas. Em segundo lugar, fica a federação PT-PCdoB-PV, com 80 deputados, 12 a mais que a legislatura atual. A terceira maior bancada é do União: 56 deputados eleitos, um crescimento de oito parlamentares na bancada.
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