LOC.: Entre janeiro e setembro deste ano, houve uma redução de 7,5% nos casos notificados de malária no Pará em comparação com o mesmo período de 2022. A maioria dos casos foi registrada nos municípios de Jacareacanga, Itaituba, Anajás, Breves, Altamira, Almeirim, Chaves, Afuá, Curralinho e Cumaru do Norte, representando aproximadamente 95% dos casos no estado.
A coordenadora estadual da Malária Paoola Vieira avalia que a doença é de transmissão vetorial, ou seja, é transmitida através de um vetor que é o mosquito e destaca que os sintomas são febre alta acompanhada de calafrio, tremores, sudorese e dor de cabeça.
TEC./SONORA: Paoola Vieira - coordenadora Estadual da Malária
“Algumas pessoas, antes de apresentar esses sintomas mais característicos, podem sentir também náuseas, vômito, cansaço e falta de apetite.”
LOC.: A coordenadora destaca que o diagnóstico da malária é simples, rápido e está disponível nas UBS e Unidades de Diagnóstico e Tratamento. Para controlar e diminuir a doença, o estado distribui medicamentos e mosquiteiros impregnados com inseticida.
TEC./SONORA: Paoola Vieira - coordenadora Estadual da Malária
“Esses mosquiteiros também fazem parte do controle da malária, do controle vetorial, onde além da proteção mecânica daquele indivíduo que está debaixo do mosquiteiro ao dormir, por ser impregnado com inseticida, o mosquito ao pousar sobre a tela, ele morre.”
LOC.: O tratamento contra a doença deve ser iniciado rapidamente para evitar complicações. A Secretaria de Saúde ressalta que quem visitou áreas endêmicas deve procurar atendimento médico imediatamente ao perceber os sintomas.
Reportagem, Sophia Stein