LOC.: A cidade de Pium, no oeste de Tocantins, segue em situação de emergência por causa da caçada aos criminosos que atacaram uma transportadora de valores em Confresa (MT) no dia 9 de abril. Embora Pium e Confresa estejam a mais de 500 quilômetros de distância, durante a fuga os criminosos teriam chegado a Tocantins por rios e criaram um clima de terror na zona rural de Pium, inclusive fazendo reféns na região. O Major Thiago Monteiro, chefe da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar do Tocantins, explica que as buscas seguem.
TEC./SONORA: Major Thiago Monteiro, chefe da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar do Tocantins
“Continua a emergência lá em Pium, as viaturas continuam fazendo os pontos de bloqueio no perímetro estabelecido pela Operação, pelo posto de comando. A gente continua com as incursões terrestres e aquáticas, além do patrulhamento aéreo e com as equipes dos cinco estados”.
LOC.: Do site Agência da Notícia, de Confresa, o comunicador Ari Dorneles conta como está o clima na cidade de Mato Grosso que sofreu os ataques.
TEC./SONORA: comunicador Ari Dorneles
“Confresa está tudo tranquilo, tudo normalmente andando, as empresas e o comércio funcionando normal, a população está tudo bem graças a Deus, nada de mau aconteceu. Houve essa investida do Canguçu 3.0, como o povo chama aqui, que é a versão 3.0 do Canguçu, segundo informações não eram 20 pessoas, eram mais, e a polícia fala que eram 20, e alguns estão foragidos no estado do Tocantins, no município de Pium”.
LOC.: Segundo o Major Monteiro, a mobilização e as buscas seguem até que se dê a apreensão dos criminosos.
TEC./SONORA: Major Thiago Monteiro, chefe da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar do Tocantins
“Então a tendência agora é manter, ter a perseverança e aguardar os erros dos agressores para que a gente consiga estar efetuando a prisão e ter um desfecho positivo”
LOC.: Desde o ataque, uma força-tarefa mobilizou cerca de 350 policiais de cinco estados, helicópteros, embarcações, drones e cães farejadores.
Reportagem, Janine Gaspar