Imagem do local da Operação Integrada. Foto: Ascom/PMTO
Imagem do local da Operação Integrada. Foto: Ascom/PMTO

Operação Canguçu completa um mês com novos rastros de suspeitos

Vestígios de criminosos foram identificados na região de mata próximo a Marianópolis


A Operação Canguçu completa um mês de busca aos criminosos que atacaram uma transportadora de valores em Confresa (MT). Neste período, a operação já contabiliza cinco presos e 15 mortos e, nos últimos dias, novos indícios dos criminosos foram encontrados.

O  major Thiago Monteiro, da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Tocantins, atualiza sobre a localização do material encontrado: “Foram localizados vestígios numa região de mata entre a fazenda Jam e a cidade Marianópolis, mais precisamente entre a fazenda Jam e o Café da Roça, que é um dos pontos de bloqueio”, relatou.

O major também destacou a continuidade das buscas na região: “Continuamos com as equipes fazendo incursões terrestres principalmente, por causa da região de vestígios, mas com patrulhamento também na região de águas e também aéreo, com o intuito de localizar esses agressores. Ainda não temos como precisar quantidade, mas trabalhamos com a projeção de 3 a 5, ou talvez 6, ali na região no perímetro da operação Canguçu”, explicou.

Insegurança e mobilização

Após o ataque no Mato Grosso, os criminosos fugiram para o Tocantins e aterrorizam moradores da zona rural e das cidades de Pium, Marianópolis, Araguacema, Caseara e também a Ilha do Bananal. O clima de insegurança ronda a região. E os moradores foram orientados a evitar circular em áreas de conflitos.

Operação Canguçu: veja dicas de segurança à população; buscas continuam

A Operação conta com uma força-tarefa de 350 policiais de Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Pará. As buscas aconteceram em uma área de difícil acesso, totalizando mais de 4,6 mil quilômetros de florestas, rios e zona rural de vários estados das regiões Norte e Centro-Oeste do país. Já foram apreendidas várias armas calibre 50, granadas, fuzis, munições e até barcos e motores – exigindo da força-tarefa o uso de carros, embarcações e helicópteros. 

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LOC.: A Operação Canguçu completa um mês de busca aos criminosos que atacaram uma transportadora de valores em Confresa (MT). Neste período, a operação já contabiliza cinco presos e 15 mortos. Nos últimos dias, novos indícios dos criminosos foram encontrados. O major Thiago Monteiro, da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Tocantins, atualiza sobre a localização do material encontrado.

TEC/SONORA: major Thiago Monteiro, da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Tocantins
“Foram localizados vestígios numa região de mata entre a fazenda Jam e a cidade Marianópolis, mais precisamente entre a fazenda Jam e o Café da Roça, que é um dos pontos de bloqueio.”
 


LOC.: O major também destacou a continuidade das buscas na região.

TEC/SONORA: major Thiago Monteiro, da Assessoria de Comunicação Social da Polícia Militar de Tocantins
“Continuamos com as equipes fazendo incursões terrestres principalmente, por causa da região de vestígios, mas com patrulhamento também na região de águas e também aéreo, com o intuito de localizar esses agressores. Ainda não temos como precisar quantidade, mas trabalhamos com a projeção de 3 a 5, ou talvez 6, ali na região no perímetro da operação Canguçu.”


LOC.: Após o ataque no Mato Grosso, os criminosos fugiram para o Tocantins e aterrorizam moradores da zona rural e das cidades de Pium, Marianópolis, Araguacema, Caseara e também a Ilha do Bananal. O clima de insegurança ronda a região. Os moradores foram orientados a evitar circular em áreas de conflitos.

A Operação conta com uma força-tarefa de 350 policiais de Mato Grosso, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e Pará. As buscas aconteceram em uma área de difícil acesso, totalizando mais de 4,6 mil quilômetros de florestas, rios e zona rural de vários estados das regiões Norte e Centro-Oeste do país. Já foram apreendidas várias armas calibre 50, granadas, fuzis, munições e até barcos e motores – exigindo da força-tarefa o uso de carros, embarcações e helicópteros. 

Reportagem, Janine Gaspar