Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

MG: exportações do agronegócio alcançam US$ 9,5 bilhões de janeiro a agosto

Café, complexo soja, complexo sucroalcooleiro, carnes e produtos florestais são líderes de exportação

ÚLTIMAS SOBRE MINAS GERAIS


Entre janeiro e agosto deste ano, o agronegócio de Minas Gerais alcançou US$ 9,49 bilhões e 10 milhões de toneladas em exportações. O valor representa um aumento de 12,5% no volume exportado, mas houve um declínio de 7,6% na receita, em comparação ao mesmo período de 2022. A assessora técnica da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Manoela Teixeira, o resultado foi influenciado pela queda de 17% no preço médio das commodities no mercado internacional, bem como a desaceleração de exportações.

“A gente também percebeu uma desaceleração leve nas exportações direcionadas à China e também de alguns países europeus chave, como Alemanha e a Itália. Esses fatores estão exercendo um impacto significativo no comércio internacional do Brasil e em Minas Gerais”, destaca Teixeira.

De acordo com ela, apesar da queda na receita, as exportações do agronegócio mineiro seguem mostrando força, representando 36,1% das vendas do estado no exterior. “Nós podemos listar os produtos mais demandados dessa exportação: café, complexo soja, complexo sucroalcooleiro, carnes e produtos florestais também”, completa.

Em Minas Gerais, os municípios que se destacam na exportação de café e complexo de soja são:

  • Alfenas
  • Araguari
  • Guaxupé
  • Manhuaçu
  • Patrocínio
  • Pirapora
  • Uberlândia
  • Unaí
  • Varginha

Expectativas futuras

Manoela Teixeira explica que a expectativa é de um aumento na média mensal de exportações, até o final do ano, puxada pela café, principal componente exportador. De acordo com ela, espera-se que Minas Gerais alcance US$ 15 bilhões dólares em exportações neste ano.

Leia mais:

MG: governo investe na implantação do Samu 192 em 33 municípios na região central

MG: dez municípios atingidos pelo rompimento da barragem em Brumadinho recebem repasse de R$ 305 milhões

Receba nossos conteúdos em primeira mão.

LOC.: De janeiro e agosto deste ano, o setor agropecuário de Minas Gerais registrou US$ 9,49 bilhões e 10 milhões de toneladas em exportações. Isso corresponde a um aumento de 12,5% na quantidade de produtos enviados para fora do país, mas uma redução de 7,6% na receita,  em comparação com o mesmo período de 2022 A assessora técnica da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Manoela Teixeira, aponta que esse desempenho foi impactado pela diminuição de 17% no valor médio das matérias-primas comercializadas no mercado global, juntamente com a desaceleração das exportações.

TEC./SONORA: Assessora técnica da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Manoela Teixeira

“A gente também percebeu uma desaceleração leve nas exportações direcionadas à China e também de alguns países europeus chave, como Alemanha e a Itália. Esses fatores estão exercendo um impacto significativo no comércio internacional do Brasil e em Minas Gerais.”


LOC.: De acordo com ela, apesar da queda na receita, as exportações do agronegócio mineiro seguem mostrando força, representando 36,1% das vendas do estado no exterior.

TEC./SONORA: Assessora técnica da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), Manoela Teixeira

“Nós podemos listar os produtos mais demandados dessa exportação: café, complexo soja, complexo sucroalcooleiro, carnes e produtos florestais também.”


LOC.: Em Minas Gerais, os municípios que se destacam na exportação de café e complexo de soja são: Alfenas, Araguari, Guaxupé, Manhuaçu, Patrocínio, Pirapora, Uberlândia, Unaí e Varginha.

Manoela Teixeira afirma que a previsão é de um crescimento na média mensal das exportações até o final do ano, impulsionado principalmente pelo café, que é o principal item de exportação. Segundo ela, a expectativa é que Minas Gerais atinja um total de US$ 15 bilhões em exportações neste ano.

Reportagem, Nathália Guimarães