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Data de publicação: 26 de Janeiro de 2022, 14:18h, atualizado em 26 de Janeiro de 2022, 22:43h
LOC.: Início de ano é sempre o mesmo corre-corre para quem tem filho na escola. Segundo a Associação Brasileira de Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares (ABFIAE), o aumento deve chegar até 30%. Uma das alternativas para pagar mais barato nos materiais dos cinco filhos é pesquisar, como faz anualmente o psicanalista Judson Matos, morador da Cidade Ocidental, em Goiás.
TEC./SONORA: Judson Matos, psicanalista
“Material escolar hoje você tem que pesquisar muito porque os preços variam de local para local, de papelaria para papelaria. Eu pesquiso muito antes de comprar.”
LOC.: O economista Newton Marques diz que com os preços elevados, muitas pessoas tem procurado usar material de segunda mão, quando possível.
TEC./SONORA: Newton Marques, economista
“São formas diferenciadas para fazer uma poupança e não gastar tanto. Muita criatividade tem sido utilizada pelos consumidores nesse começo de período escolar para evitar que o gasto seja muito elevado.”
LOC.: O diretor geral do Procon do Distrito Federal, Marcelo de Souza, orienta os pais a sempre lembrarem de verificar com a escola o que foi usado no semestre anterior.
TEC./SONORA: Marcelo de Souza, diretor geral do Procon DF
"Os pais devem checar com as escolas sobre a utilização do material que não foi usado no semestre ou no ano letivo. As escolas devem devolver o material que não foi utilizado, e esse material pode sim ser reaproveitado no ano seguinte.”
LOC.: Sem alternativas, e tendo que comprar o material, a principal dica é pesquisar bastante antes de efetuar o pagamento. Vale entrar nos sites e ver valores, pagamento com desconto e até mesmo parcelados. Uma boa dica é o site da ABFIAE www.abfiae.org.br/.
Reportagem, Naiane Carvalho