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MAPA amplia fiscalização para evitar fraudes na produção e comercialização de azeite

A atuação dos fiscais leva em conta os níveis de consumo do azeite, a vulnerabilidade de produtos, assim como o histórico de inconformidade das marcas

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O consumo do azeite de oliva no Brasil aumentou e, com isso, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) teve que ampliar ações de fiscalização para evitar a comercialização de produtos fraudados. 

As iniciativas de inspeção são programadas em média duas vezes ao ano. A atuação dos fiscais leva em conta os níveis de consumo do azeite, a vulnerabilidade de produtos, assim como o histórico de inconformidade das marcas, entre outros pontos.

Em junho deste ano, por exemplo, uma ação realizada no Espírito Santo apreendeu mais de 2 mil garrafas de azeite. Atualmente, os produtos passam por avaliação técnica. O resultado dos laudos deve ser publicado em breve, pela pasta.

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Ainda de acordo com o MAPA, “o nível de inconformidade desse tipo de produto girava em torno de 20% e, após ações sucessivas de fiscalização, foi possível reduzir o índice para 1%, em 2019".

O Brasil é o terceiro maior importador de azeite de oliva do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da União Europeia. Dados do Conselho Oleícola Internacional apontam que, no ano passado, o Brasil importou mais de 100 mil toneladas de azeite e bagaço de oliva, ou seja 20% a mais que no ano anterior.

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