Foto: Rodrigo Pinheiro/Agência Pará
Foto: Rodrigo Pinheiro/Agência Pará

Governo do Pará beneficia mais de 24 mil pessoas em situação de vulnerabilidade

Iniciativa visa atender pessoas em vulnerabilidade social, atingidas por desastres naturais

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Com o intuito de amparar famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente de calamidade pública e outras emergências, ocasionadas por fortes chuvas, deslizamentos, inundações, enxurradas, alagamentos, estiagem, incêndio urbano ou florestal, o Programa Recomeçar, instituído pelo Governo do Pará, cadastrou até o dia 15 de maio 24.746 famílias  __  o que representa um investimento de mais de R$ 17,5 milhões no atendimento às vítimas.

O corpo de bombeiros do Pará (CBMPA) e a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) dos 54 municípios que decretaram situação de emergência, 34 solicitaram o atendimento do programa Recomeçar. Até o momento, 28 deles já foram atendidos pelo programa, três estão em execução e três solicitaram e estão em preparação para início dos cadastros.

O recurso oferece o valor de um salário mínimo, pago em parcela única pelo Banco do Estado do Pará (Banpará), e é destinado a famílias com renda de até três salários mínimos, vítimas de desastres naturais para a recomposição dos danos estruturais em moradia e/ou em bens de uso doméstico.

A recomendação da meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) Jeane Lima é que quando a população estiver sob os riscos de fortes chuvas, por exemplo, sejam adotados cuidados mínimos, como se afastar de áreas de risco. 

“A população deve ter atenção em casos de chuva com trovoadas e rajadas de vento para não se abrigar embaixo de árvores, não ficar próxima a torres de alta tensão e, se possível, desligar os aparelhos elétricos. Em qualquer um desses riscos, deve-se entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199, recomenda a  meteorologista. 

Os municípios podem fazer o levantamento e pré-cadastro das famílias que se adequarem aos critérios do decreto, apresentando via ofício a relação das pessoas atingidas e possíveis beneficiários do Programa, por meio de suas coordenadorias Municipais de Proteção e Defesa Civil ou das secretarias Municipais de Assistência Social, para análise da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil.
 

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