PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
No Espírito Santo, das 108 mil propriedades rurais, 75 mil são produtoras de café. Com isso, o produto está presente em 70% das propriedades do estado. A cafeicultura, além de ser importante para o agronegócio, também contribui para a economia com a geração de emprego e renda, destaca o secretário da Agricultura, Enio Bergoli.
“A grande maioria, 49 mil propriedades, é do cultivo de Conilon, espécie produzida nas regiões mais quentes. Mas também temos mais de 26 mil propriedades de café arábica, aquele cultivo nas regiões mais frias do Espírito Santo”, explica Bergoli.
De acordo com ele, com a somatória dos dois cafés, o estado é o segundo maior produtor de café no Brasil, Além disso, o secretário informa que em 2022, cerca de 50% da renda das propriedades rurais capixabas veio da cafeicultura.
Enio Bergoli ainda destaca que o crédito é um aliado para a produção de café, acelerando o ingresso tecnológico nas propriedades. “Por isso, no lançamento do Plano Safra capixaba, com todos os conjuntos das instituições financeiras que operam crédito, nós colocamos a renovação da cafeicultura em novas bases tecnológicas, com esses princípios da sustentabilidade”, completa.
O Sicredi, a cooperativa de crédito mais antiga do Brasil, concluiu seu balanço das operações do Plano Safra 2022/2023, marcando o primeiro ano da instituição no Espírito Santo. Foram mais de 1,2 mil operações realizadas, totalizando um valor de R$ 240 milhões concedidos. Os cafeicultores (de Conilon e arábica) foram os principais beneficiários, demandando mais da metade do valor emprestado, totalizando R$ 135 milhões.
Além disso, durante o 14º Coffee Forum & Dinner na Suíça, representantes do governo do Espírito Santo, incluindo o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli, se reuniram com líderes importantes para discutir estratégias sobre a comercialização de café na União Europeia, devido à nova legislação que proíbe importações de áreas desmatadas a partir de janeiro de 2025.
“O mundo, os países, grandes consumidores de café, hoje, mais do que qualidade requerem sustentabilidade nos processos de produção”, aponta Bergoli.
Ficou acordado que o Espírito Santo será um dos projetos-piloto para exportações de café baseadas nos novos requisitos da legislação.
Fonte: Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper)
Leia mais:
ES: Sefaz divulga valores provisórios do Índice de Participação dos Municípios (IPM) para 2024
Polo de Agricultura Irrigada vai reunir 30 municípios do Espírito Santo
PUBLICIDADE
O Brasil 61 é um portal de comunicação que leva informações para todo o Brasil. Somos especialistas em produzir conteúdo particularizado para sua região. Trazemos as principais notícias do Planalto Central especialmente pra você. Todo o nosso conteúdo é gratuito e de livre reprodução.
© Brasil 61 2024 • Desenvolvido pela   Humanoide.dev
PUBLICIDADE