O dólar manteve seus ganhos em relação a moedas internacionais, desde o último fechamento. Os cenários nacional e internacional influenciam este comportamento.
No Brasil, a queda da taxa básica de juros, a Selic, e as perspectivas futuras para esta mesma tendência aumentam o interesse pelo investimento em títulos do exterior ou pela renda variável (ações).
Este movimento é reforçado por uma queda da taxa de juros mais branda que o previsto nos Estados Unidos, o que aumenta a atratividade de investimentos naquele país - com títulos públicos considerados os mais seguros do mundo.
Somado à preocupação com o cenário considerado crítico das contas públicas no Brasil, o dólar comercial chega à sua máxima de R$ 5,00.
A tendência de valorização é a mesma para o euro, cotado a R$ 5,41.
Os dados são da companhia Morningstar.