LOC.: Enquanto a previsão de crescimento do Brasil para 2023 não deve ultrapassar os 3,3%, o estado de Goiás avança além disso. Até setembro deste ano o estado já acumulava 4,8% do crescimento do PIB e, segundo o governador do estado, Ronaldo Caiado (União Brasil - GO) deve superar os 6%.
TEC/SONORA: governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil - GO)
“O estado de Goiás é hoje uma referência nessa área dos programas sociais, emprego, diminuição da pobreza e ao mesmo tempo, os investimentos que mostram que o estado está com crescimento de 6% ao ano – coisa que o Brasil não tem conseguido. Goiás hoje está com as ações acima daquilo que o Brasil se propõe a fazer”
LOC.: O crescimento da indústria no estado já reflete nos números da economia. O estado atingiu o maior número da história em pessoas ocupadas — são 3,8 milhões. E o desemprego caiu a 5,9%, o menor índice desde 2014. Em 2022 o crescimento de Goiás chegou a 6,6%, muito maior que a média nacional que atingiu os 3,1%. Nesta semana Caiado lançou o Programa Estadual de Liberdade Econômica — um conjunto de medidas sem custo fiscal para acelerar a atividade econômica de Goiás.
A três anos das eleições presidenciais, o governador de Goiás — que já foi duas vezes eleito deputado federal e uma vez senador e agora está em seu segundo mandato — figura como uma possibilidade para ocupar a cadeira da presidência da república em 2027. O apoio das entidades privadas ele tem, como do presidente da Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Regional Sustentável (Adial) Herculano Anghinetti.
TEC/SONORA: Herculano Anghinetti, Associação Brasileira Pró-Desenvolvimento Regional Sustentável (Adial)
“Competência e talento ele tem como gestor. Como político ele já demonstrou nos seus mandatos como deputado federal, senador e duas vezes governador. Tudo que o setor produtivo precisa é de que os governos não atrapalhem O maior fomento ao desenvolvimento econômico é a não ingerência do governo em ações que não são da sua competência.”
LOC.: O governador já expressou publicamente a vontade de ocupar o maior cargo do executivo nacional, mas disse que a decisão não depende só dele.
Reportagem, Lívia Braz