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Confiança dos empresários industriais alcança maior patamar em um ano

Desde agosto do ano passado os industriais não ficavam tão otimistas em relação às próprias empresas e à economia do país, aponta CNI


O empresário industrial brasileiro não ficava tão otimista desde agosto do ano passado. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o ICEI, o índice que mede a confiança dos industriais, cresceu dois pontos em agosto na comparação com o mês anterior, chegando aos 59,8 pontos. 

“O Índice de Confiança do Empresário Industrial do mês de agosto apresentou um aumento de dois pontos na comparação com julho e isso reflete uma melhora da avaliação dos empresários tanto das condições atuais quanto dos próximos meses da economia brasileira”, explica Larissa Nocko, especialista em Políticas e Indústria da CNI. 

Dos dois componentes que formam o ICEI, o índice de condições atuais foi o que mais cresceu em agosto: 3,1 pontos. O indicador chegou à marca dos 54,2 pontos. Quanto mais distante da linha divisória dos 50 pontos, pode-se dizer que mais intensa é a percepção de melhora dos empresários sobre o próprio negócio e sobre a economia, em geral, em relação aos últimos seis meses. 

Segundo a CNI, a melhora em agosto é “especialmente notável nas condições atuais da economia brasileira”, porque os empresários passaram de uma expectativa de piora para melhora. 

Já o índice de expectativas, que mede o otimismo dos industriais em relação às próprias empresas e ao futuro da economia do país, subiu 1,5 ponto, para 62,6 pontos. O levantamento aponta que o maior avanço nesse índice ocorreu na projeção para a economia brasileira nos próximos seis meses. É o que explica especialista em Políticas e Indústria. 

“Os itens que mais atuaram nessa alta do mês de agosto foram os que dizem respeito à economia brasileira e que estão muito ligados tanto à recuperação consistente que a economia vem apresentando nos últimos meses quanto à desoneração de itens que afetam a produção, como é o caso dos combustíveis e da energia”, diz. 

O ICEI de agosto foi divulgado nesta quarta-feira (10). A CNI coletou as informações junto a 1.542 empresas, sendo 599 de pequeno porte, 582 de médio porte e 361 de grande porte.

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LOC.: O índice que mede a confiança dos empresários da indústria cresceu dois pontos em agosto e chegou aos 59,8 pontos, divulgou a Confederação Nacional da Indústria (CNI), nesta quarta-feira (10). O empresário industrial brasileiro não ficava tão otimista desde agosto do ano passado. 

A especialista em Políticas e Indústria da CNI, Larissa Nocko, explica o que contribuiu para a melhora do ICEI.  

TEC./SONORA: Larissa Nocko, especialista em Políticas e Indústria da CNI
 

“O Índice de Confiança do Empresário Industrial do mês de agosto apresentou um aumento de dois pontos na comparação com julho e isso reflete uma melhora da avaliação dos empresários tanto das condições atuais quanto dos próximos meses da economia brasileira”. 
 


LOC.: Dos dois componentes que formam o ICEI, o índice de condições atuais foi o que mais cresceu em agosto: 3,1 pontos. O indicador chegou à marca dos 54,2 pontos. Quanto mais distante dos 50 pontos, pode-se dizer que mais intensa é a percepção de melhora dos empresários sobre o próprio negócio e sobre a economia, em geral, em relação aos últimos seis meses. 

Já o índice de expectativas, que mede o otimismo dos industriais em relação às próprias empresas e ao futuro da economia do país, subiu 1,5 ponto, para 62,6 pontos. O levantamento aponta que o maior avanço nesse índice ocorreu na projeção para a economia brasileira nos próximos seis meses. É o que explica Larissa. 

TEC./SONORA: Larissa Nocko, especialista em Políticas e Indústria da CNI
 

“Os itens que mais atuaram nessa alta do mês de agosto foram os que dizem respeito à economia brasileira e que estão muito ligados tanto à recuperação consistente que a economia vem apresentando nos últimos meses quanto à desoneração de itens que afetam a produção, como é o caso dos combustíveis e da energia”. 
 


LOC.: O ICEI de agosto foi divulgado nesta quarta-feira (10). A CNI coletou as informações junto a 1.542 empresas, sendo 599 de pequeno porte, 582 de médio porte e 361 de grande porte. 

Reportagem, Felipe Moura.