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LOC: O Brasil vai receber novos investimentos internacionais para ampliar o acesso a água, saneamento e irrigação, além de impulsionar a bioeconomia. Esse foi o foco da terceira missão técnica conjunta entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional e o Banco Mundial, realizada em Brasília. O encontro, realizado entre os dias 18 e 20 de agosto, tratou de estratégias para preparar os Fundos de Desenvolvimento Regional para receber os recursos. O Banco Mundial vai aportar 500 milhões de dólares em empréstimos e 2 milhões em doação inédita ao Brasil. Segundo o secretário nacional de Fundos, Eduardo Tavares, os recursos terão foco em saneamento, segurança hídrica, irrigação e bioeconomia.
TEC./SONORA: SECRETÁRIO EDUARDO TAVARES
“Nessa missão do Banco Mundial, a gente aprofundou temas importantes, o Banco pôde compreender muito melhor, de forma exata, o fluxo financeiro, o fluxo de contratações, como cada superintendência está funcionando” CORTAR AQUI E CONTINUA EM (0:40) Além disso, a gente também focou muito nas diretrizes para direcionamento desses recursos, então essa questão da agenda da água ficou muito clara, essa questão do saneamento, de água-esgoto, irrigação, e a agenda da Sóciobioconomia, inclusive com diretrizes. De distribuição em relação das peculiaridades de cada região, então Amazônia, Centro-Oeste e Nordeste, cada uma com o seu perfil, com as suas especificidades, para que a gente possa atender da melhor forma possível cada uma das regiões via fundos de desenvolvimento e com blend com outras fontes, como fundos constitucionais, fundo clima e outras soluções do governo federal.”
LOC 2: Outro ponto debatido foi a adoção das normas socioambientais do Banco Mundial, que incluem gestão de riscos, conservação da biodiversidade e proteção do patrimônio cultural. Caberá aos bancos nacionais garantir a conformidade dos projetos. A estratégia de captação internacional busca atender a uma demanda crescente por financiamentos via Fundos de Desenvolvimento Regional, que desde 2016 não recebem novos aportes externos. Participaram representantes das superintendências de desenvolvimento da Amazônia, do Centro-Oeste e do Nordeste, além de bancos nacionais como o Banco da Amazônia, Banco do Brasil e Banco do Nordeste. Para saber mais sobre as ações do governo federal em fundos e instrumentos financeiros, acesse: mdr .gov .br