Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
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Estudo aponta maior eficácia da vacina Pfizer com tempo maior de aplicação entre as doses

Intervalo de 12 semanas gerou resultado mais eficaz em pesquisa. Ministério da Saúde está seguindo a recomendação

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De acordo com estudos realizados no Reino Unido, Israel e Estados Unidos, o intervalo de 12 semanas entre a primeira e a segunda dose da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech garante efetividade de mais de 80% do imunizante. Esse tempo também foi adotado em recomendação do Ministério da Saúde aos estados e municípios brasileiros.

A pesquisa conduzida no Reino Unido mostrou que o nível de anticorpos gerados após a segunda dose no período de 12 semanas foi três vezes maior do que no intervalo de três semanas, como indicado anteriormente. As recomendações estão sendo reforçadas a cada informe técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde, que define as pautas de distribuição de vacinas para os estados.

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O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 1,6 milhão de doses da vacina da Pfizer pelo Brasil e mais 628 mil doses devem ser enviadas ainda esta semana. Os imunizantes são fruto do primeiro contrato do governo federal com o laboratório, que prevê 100 milhões de doses até setembro.

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LOC.: De acordo com estudos realizados no Reino Unido, Israel e Estados Unidos, o intervalo de 12 semanas entre a primeira e a segunda dose da vacina contra a Covid-19 da Pfizer/BioNTech garante efetividade de mais de 80% do imunizante. Esse tempo também foi adotado em recomendação do Ministério da Saúde aos estados e municípios brasileiros.

A pesquisa conduzida no Reino Unido mostrou que o nível de anticorpos gerados após a segunda dose no período de 12 semanas foi três vezes maior do que no intervalo de três semanas, como indicado anteriormente. As recomendações estão sendo reforçadas a cada informe técnico da Secretaria de Vigilância em Saúde, que define as pautas de distribuição de vacinas para os estados.

O Ministério da Saúde já distribuiu mais de 1,6 milhão de doses da vacina da Pfizer pelo Brasil e mais 628 mil doses devem ser enviadas ainda esta semana. Os imunizantes são fruto do primeiro contrato do governo federal com o laboratório, que prevê 100 milhões de doses até setembro.

Reportagem, Poliana Fontenele