LOC.: Segurança jurídica, modernização no ambiente de negócios e valorização do empreendedorismo. Estes são alguns dos objetivos principais das novas diretorias que tomaram posse esta semana na União Nacional de Entidades do Comércio e Serviços, a Unecs. Na presidência da Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS) no Congresso, foram reconduzidos o senador Efraim Filho, do União da Paraíba, e o deputado Domingos Sávio, do PL de Minas Gerais, respectivamente no Senado Federal e na Câmara dos Deputados.
A maior organização multissetorial do Brasil, a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), que reúne empresários de todos os setores da economia, esteve representada pelo presidente Alfredo Cotait, que destacou a importância da FCS para o setor.
Segundo Cotait, como todos os empossados atuam no comércio e serviços, sabem da importância da Frente Parlamentar para que eles sejam representantes no Congresso para que possam discutir e debater os temas de interesse do setor.
Pelos próximos dois anos, quem estará à frente da Unecs é Leonardo Miguel Severine, presidente também da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores (Abad). Para ele, é importante o fortalecimento do pequeno empresário, que representa a base de nossa economia e a essência de nossa capilaridade, chegando a todos os brasileiros.
Com mais de 2300 Associações Comerciais e Empresariais e 2 milhões de empresas em todo o território nacional, a CACB é um coletivo empresarial que trabalha para o desenvolvimento econômico do país. Para o presidente Alfredo Cotait, é a união que fortalece o sistema.
TEC/SONORA: Alfredo Cotait, presidente CACB
“Nós precisamos discutir os temas do Brasil. Ao fazer isso, nada mais importante do que estar linkado a uma frente parlamentar do nosso principal aspecto, que é o comércio e serviço. Portanto, nada mais correto do que a Unecs, que representa o coletivo das associações, que define os pequenos e médios empreendedores e que se junta com essa frente parlamentar para discutir os temas de interesse coletivo.”
LOC.: O trabalho de mais de uma década entre a FCS e a Unecs permite a aprovação de projetos que viabilizem o desenvolvimento do setor de comércio e serviços. Exemplo disso são as reformas trabalhista e tributária, o decreto que posiciona os supermercados como atividade essencial e a lei da terceirização.
Reportagem, Livia Braz