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Com 40 anos de carreira no judô, o amapaense Alessandro Barros vai participar pela primeira vez do Campeonato Mundial de Judô, em Paris, graças ao patrocínio do Banco da Amazônia. Em janeiro deste ano, o atleta ficou entre os 83 projetos selecionados pela instituição financeira para receber recursos.
Apenas no primeiro trimestre de 2025, o Banco da Amazônia destinou R$ 3,4 milhões para patrocinar projetos de caráter esportivo, ambiental, social, cultural e de exposições na Amazônia Legal, segundo Relatório da Administração do primeiro trimestre de 2025 do Banco.
Além de possibilitar a inclusão financeira de brasileiros da Amazônia Legal – o Banco da Amazônia também estimula a performance de atletas da região por meio de patrocínio esportivo, como é o caso de Alessandro Barros, de 50 anos.
O judoca destaca o papel do Banco da Amazônia no desenvolvimento de atletas que, assim como ele, são apoiados pela instituição. Ele avalia que a iniciativa reforça o compromisso do banco com o fomento ao esporte e aos atletas amazonenses.
“Além de mim, tem vários atletas que precisam e essa ajuda para nós atletas é primordial para que a gente possa alavancar a nossa carreira como esportista e também conseguir nossos objetivos, nossos sonhos e o Banco Basa oferece isso, então é um compromisso sensacional do Banco”, ressalta.
“Seguimos apoiando talentos em patrocínios recorrentes, como a nadadora Adriele Marcela, destaque nacional com resultados expressivos em campeonatos brasileiros”, diz um trecho do relatório.
Participar do Mundial de Judô, que este ano será em novembro, sempre foi um sonho de Alessandro Barros (@alessandro.barros_barros). No entanto, as despesas eram altas e o judoca não tinha condições de arcar com os gastos – por isso, sempre escolhia a dedo quais competições participaria com custo menor.
O judoca amapaense afirma que o patrocínio do Banco da Amazônia transformou o seu sonho em realidade.
“Sem o apoio do Banco eu teria que escolher algumas competições, como eu fazia antes. Esse Campeonato Mundial, por exemplo, era meu sonho. Eu só vou poder realizar ele agora, com o apoio do Banco da Amazônia. Mas eu nunca fui para o Campeonato Mundial de Judô. Eu tinha que escolher algumas competições, ir para torneios internacionais, na América do Sul, no Campeonato Sul-Americano, ou até mesmo do Brasil”, relata Alessandro Barros.
O atleta conta que, a partir do momento em que passou a ser patrocinado pelo Banco da Amazônia, o cenário mudou.
Hoje, além de dedicar o tempo para dar aulas de judô, Alessandro aponta que não precisa se preocupar em ir atrás de recursos e patrocinadores – já que o Banco da Amazônia proporciona todo o suporte financeiro necessário para sua participação nas competições. Dessa forma, o judoca pode dedicar tempo apenas para melhorar a sua performance.
“[Antes de ser patrocinado pelo Banco da Amazônia] eu tinha que escolher, tinha que fazer rifas, pedir apoio para patrocinadores, apoiadores. Então, além de eu ter que treinar, me preparar, eu tinha que me preocupar com isso. Com o dinheiro que eu teria que, porventura, gastar nessas viagens. E com o Banco, não. Agora eu fico só treinando e me preparando para o grande momento”, comemora o judoca.
O judoca da Amazônia ocupa o primeiro lugar no Ranking Nacional de Veteranos da Confederação Brasileira de Judô (CBJ) desde 2019, na categoria m5 90 kg. Além disso, possui diversos títulos, como campeão brasileiro de judô em 2019 e do Open Internacional de Judô, título conquistado em 2022. Ele também foi campeão sul-americano no Equador, em 2023, e vice-campeão pan-americano em Salvador, em 2022.
Este ano, conquistou medalha de prata no Campeonato Sul-Americano de Judô Veterano – disputado em Assunção, no Paraguai, em maio.
As seleções para receber patrocínio do banco ocorrem por meio de editais públicos. E foi justamente por notar outros atletas sendo patrocinados pelo Banco da Amazônia que o amapaense Alessandro Barros resolveu inscrever o seu projeto “Judoca da Amazônia, do meio do mundo para o mundo todo”.
Segundo o atleta, o patrocínio do Banco da Amazônia é crucial para que ele participe de competições. Os recursos recebidos por meio do patrocínio são destinados à compra de kimonos, passagens, hospedagens, alimentação e transporte.
Para Alessandro Barros, ter o patrocínio da instituição bancária valoriza os esforços do atleta.
“A importância é muito grande, porque o atleta se torna mais valorizado. E ainda tendo um banco como o Banco da Amazônia como patrocinador, engrandece o seu currículo como judoca, como atleta, então, é de suma importância para ser visto”, destaca.
Segundo o Banco da Amazônia, o patrocínio é destinado à inclusão social dos atletas regionais, com vistas a estimular o desenvolvimento de habilidades esportivas que tragam visibilidade para a Amazônia Legal.
O projeto de cada atleta é realizado com plano de treinos, competições e outras atividades que envolvem a execução do esporte. As informações compõem a inscrição de cada atleta interessado para a seleção.
O judoca reforça que o suporte financeiro do Banco da Amazônia colabora para dar visibilidade, tanto para o esporte, quanto para a Região Amazônica. “Eu me sinto super valorizado, com orgulho imenso, de poder levar o nome do Banco da Amazônia no meu kimono e, principalmente, poder custear todas as despesas, que não são baratas, para o meu esporte. Então, eu fico muito feliz por isso.”
Além do Alessandro, a instituição financeira também apoia, com patrocínios recorrentes, o judoca Karlen Oliveira, “jovem promessa que se prepara para grandes competições e desenvolve ações comunitárias por meio do esporte”, conforme o relatório.
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