Data de publicação: 10 de Novembro de 2021, 19:20h, atualizado em 10 de Novembro de 2021, 20:22h
LOC.: Nos próximos dez anos, o Brasil deve ampliar as áreas consideradas de manejo sustentáveis para reduzir em mais de 1 bilhão de toneladas a emissão de gases de efeito estufa. O Instituto Amazônia +21 busca orientar os empreendedores que pretendem investir em negócios sustentáveis na Amazônia Legal. A iniciativa orienta a formação de parcerias, a aquisição de tecnologias verdes, e o acompanhamento de resultados dos projetos de governança ambiental e social na região.
O objetivo é desenvolver economicamente a região de forma sustentável e proteger a biodiversidade, como explica o secretário de Meio Ambiente do Estado do Amazonas, Eduardo Taveira.
TEC./SONORA: Eduardo Taveira, Secretário da SEMA/AM
“O Instituto Amazônia +21 está muito bem estruturado dentro desta perspectiva. É um cenário global e é muito importante que as federações das indústrias da Amazônia, de apostar no modelo de desenvolvimento com baixas emissões, busquem caminhos para que esse novo desenvolvimento seja com baixas emissões”.
LOC.: Para o senador Plínio Valério (PSDB-AM), as legislações brasileiras são adequadas para garantir o crescimento da economia de forma sustentável, mas ele pede maior empenho dos estados no cumprimento das normas.
TEC./SONORA: senador Plínio Valério (PSDB-AM)
“As nossas legislações não são ruins. As legislações são boas. Agora, o problema é de cumprimento, é falta de cumprir leis. Fazer cumprir leis não é obrigação do Congresso Nacional”.
LOC: De acordo com a Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), 40% da economia global tem base em produtos, matérias-primas ou componentes, de origem nos estados da Amazônia Legal.
Reportagem, Cristiano Ghorgomillos