Data de publicação: 07 de Abril de 2017, 01:09h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
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LOC: No primeiro trimestre de 2017, a cidade do Rio de Janeiro registrou um baixo número de notificações de casos de Dengue, Zika e Chikungunya. De acordo com Cristina Lemos, superintendente de Vigilância em Saúde, o verão de temperaturas mais amenas e mais secas ajudou na diminuição dos índices de infestação do mosquito transmissor. Além disso, ela cita os trabalhos desenvolvidos pela Secretaria Municipal de Saúde para combater o mosquito.
TEC/SONORA: Cristina Lemos, superintendente de Vigilância em Saúde.
“Não se para nenhuma atividade em função do número baixo de casos. Nossos agentes continuam fazendo a visitação casa a casa. A gente fez um dia de mobilização esse ano, no mês de fevereiro, para conscientizar a população da importância de cuidar do lixo, não colocar nada na rua, cuidar do seu quintal. Então é um trabalho bastante intenso, que a gente não para um minuto, mesmo que as doenças estejam em baixa atividade.”
LOC: De acordo com a superintendente de Vigilância em Saúde, uma das maiores dificuldades da cidade no enfrentamento a proliferação do mosquito transmissor das doenças está na falta de cuidado da população com o lixo.
TEC/SONORA: Cristina Lemos, superintendente de Vigilância em Saúde.
“No Rio o que a gente tem um pouco mais de dificuldade é lixo, que infelizmente a população joga lixo de forma desordenada, em locais onde não deveria ter. Colocam lixo fora do seu domicílio em dias que não haverá coleta. O lixo realmente é uma situação bastante complicada aqui.”
LOC: Cristina Lemos também cita como dificuldade o acesso dos agentes de educação em saúde em áreas de conflito, com altos índices de violência.
TEC/SONORA: Cristina Lemos, superintendente de Vigilância em Saúde.
“A gente também tem áreas de violência, comunidades, áreas de conflito social onde a gente às vezes precisa recuar um pouco com o trabalho dos nossos agentes de vigilância. Mas também são questões contornáveis, em outro momento a gente consegue executar o trabalho e em outros momentos nem tanto.”
LOC: Para evitar que o mosquito se reproduza, é essencial que a população se comprometa com a limpeza de seus quintais, evite o acúmulo indevido de água e descarte o lixo corretamente nos dias de coleta. Para saber mais acesse: saude.gov.br/combateaedes
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