REAJUSTE: Remédios podem ficar mais caros

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REPÓRTER: Além do dólar, do pãozinho e de outros produtos que encareceram neste início de ano, os remédios podem pesar mais no bolso do consumidor. Uma resolução aprovada nesta terça-feira no Diário Oficial da União aprovou o reajuste de até 7,7 % no preço dos medicamentos. O reajuste deve ser maior para os genéricos por causa da alta concorrência. O grupo que pode ter um reajuste menor, ou seja, de 5% deve ser os de alta tecnologia e maior custo como a ritalina, para tratamento de déficit de atenção e hiperatividade e a stelara , usada no tratamento de psoríase. Antibióticos devem sofrer aumento de 6%. O reajuste máximo deve ser em medicamentos como o omeprazol, usado no tratamento de gastrite e úlcera e a risperidona, que é um antipsicótico.

 

Reportagem, Ivana Sant’Anna

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