PARAÍBA: Sala de situação fortalece combate ao Aedes Aegypti no estado

     

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REPÓRTER:  Uma sala especialmente criada para monitorar e estruturar ações de combate ao Aedes aegypti já está em operação na Paraíba, seguindo a orientação do Ministério da Saúde para os estados e municípios brasileiros. O mosquito é o transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.
 
A diretora estadual de Vigilância Epidemiológica, Izabel Sarmento, explica como funciona a estrutura, que está instalada na capital, João Pessoa.  
 
SONORA Izabel Sarmento, diretora estadual de Vigilância Epidemiológica
 
“A sala de situação foi criada, justamente, para receber demandas para que melhore o combate ao vetor. Atualmente, ela está implantada com parceiros, em que existe uma pessoa da Vigilância Ambiental, da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros, do Exército e da Polícia Militar. Esta sala funciona como uma central de recebimento de denúncias de focos ou de qualquer outra demanda para combater o mosquito”.
 
REPÓRTER: Ela explica que, parte das denúncias recebidas, é proveniente do aplicativo “Aedes na Mira”. O programa, usado em tablets e celulares com tecnologia Android ou IOS, permite que a população tire fotos de possíveis focos do mosquito e as envie de qualquer parte do estado. Izabel Sarmento, da Vigilância Epidemiológica, explica como funciona a ferramenta.
 
SONORA Izabel Sarmento, diretora estadual de Vigilância Epidemiológica
 
“Qualquer individuo pode tirar fotos de uma caixa d’água que está destampada, de uma piscina com aspecto de que possa ter foco. No momento em que essa foto é tirada, ela imediatamente vai para esse aplicativo e a nossa sala de situação recebe. Prontamente, os representantes dessa sala captam essa informação, que é repassada aos municípios de origem para que a denúncia seja averiguada e veja se há realmente foco naquele local.”
 
REPÓRTER: Você também pode interagir com a sala de situação, pelos telefones 3218-7303 ou  0800 281 0023. Se preferir, pode enviar uma queixa de lugares que sejam possíveis criadouros pelo WhatsApp. O número é o 9 8822-8080.
 
Para mais informações dos serviços e ações do Ministério da Saúde sobre o Aedes aegypti, acesse o site: combateaedes.saude.gov.br
 

 

Reportagem, William Nascimento

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