Data de publicação: 29 de Dezembro de 2016, 16:30h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
REPÓRTER: O presidente Michel Temer disse nesta quinta-feira que o foco do governo em 2017 vai ser a reforma tributária, para tornar a legislação mais simplificada. Segundo ele, esta é mais uma reforma que o governo quer patrocinar e levar adiante. Temer disse ainda que não vai parar de implementar mudanças estruturais e que seu governo é “reformista”. De acordo com o vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do DF, João Carlos Almeida, esta reforma é realmente necessária.
SONORA: Economista e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do DF, João Carlos Almeida (0:19)
“Realmente o Brasil tem uma legislação tributária absurda! Super complexa, que precisa de muito estudo para você realmente entender. Nós acreditamos que exista uma necessidade urgente de fazer uma reforma não só tributária, mas na própria legislação, visando a simplificação”.
REPÓRTER: Durante o balanço de ações do governo, Temer enfatizou a redução de juros aplicados ao crédito rotativo dos cartões de crédito, a aprovação de um teto para os gastos públicos, a liberação de saque das contas inativadas do FGTS, entre a desvinculação das receitas da União. O vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do DF, João Carlos Almeida, fala um pouco mais sobre estas mudanças estruturais.
SONORA: Economista e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do DF, João Carlos Almeida (0:27)
“A gente está observando realmente que o governo Temer tem se preocupado com estas reformas mais estruturais. Nós tivemos aquela que se tornou uma emenda constitucional, do limite dos gastos públicos, tivemos algumas questões com relação também a facilitação de retirada de recursos de contas inativas do FGTS, existe a promessa da reforma tributária, da reforma trabalhista, que são muito importantes para que o país retome o seu crescimento”.
REPÓRTER: O presidente falou também sobre a ampliação do número de vagas do Fies, Fundo de Financiamento Estudantil e dos recursos destinados ao Minha Casa, Minha Vida e ao programa Bolsa Família. Ao ser questionado sobre se poderia ocorrer uma reforma ministerial em 2017, Temer disse que vai esperar o ano que vem.
Reportagem, Cintia Moreira
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