ECONOMIA: Fórum Econômico Mundial vai até sexta-feira

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REPÓRTER: A edição do Fórum Econômico Mundial deste ano está sendo em Davos, na Suiça e segue até esta sexta-feira. O evento vai tratar de temas como liderança responsável, imigração e fará um panorama de áreas como finanças, negócios, relações de trabalho e inovação.

O Brasil está sendo representado pelos ministros Henrique Meirelles, da Fazenda; Fernando Coelho Filho, de Minas e Energia; Marcos Pereira, da Indústria, Comércio Exterior e Serviços; do Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot; além dos presidentes do Banco Central, Ilan Goldfajan e da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe.

O fórum conta com um espaço chamado BIG Brazil, onde está sendo apresentado, analisado e projetado a situação econômica do Brasil para políticos e empresários de outros países. O maior intuito da comitiva brasileira é estreitar os laços com os investidores e políticos internacionais. O ex-embaixador do Brasil na Argentina, José Botafogo Gonçalves, conta a importância de um evento como este.

SONORA: Ex embaixador do Brasil na Argentina, José Botafogo Gonçalves (0:17)

“De um modo geral esta reunião anual do Fórum de Davas é muito importante no sentido de que ele indica quais são as principais preocupações do mundo empresArial internacional e quais são as possíveis soluções e encaminhamento de soluções para os problemas identificados”.

REPÓRTER: No fórum, os participantes analisam temas como a descentralização da geração elétrica, a digitalização e a modernização nas operações do sistema energético e como estas novidades podem motivar mudanças regulatórias e no perfil das empresas. José Botafogo Gonçalves, fala um pouco mais sobre temas que estão sendo abordados e que interessam o país.

SONORA: Ex embaixador do Brasil na Argentina, José Botafogo Gonçalves (0:27)

“Neste ano a ênfase do Fórum está em dois lados do mesmo problema, ou seja, a globalização, a eventual necessidade de corrigir alguns efeitos da globalização e a capacidade de fazê-los, é preciso discutir isto; e do outro lado, evitar que o protecionismo comercial seja escolhido como o instrumento para combater os males da globalização. São estes os dois temas principais e que interessam, certamente, o Brasil”.

REPÓRTER: O evento conta com uma mesa sobre combate a crimes cibernéticos e Rodrigo Janot vai falar sobre o combate à corrupção. Também participam do debate empresários do setor de infraestrutura e desenvolvimento urbano e representantes do setor público de países europeus e asiáticos.

Reportagem, Cintia Moreira
 

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