Data de publicação: 14 de Setembro de 2020, 17:00h, Atualizado em: 01 de Agosto de 2024, 19:26h
Membros da Mesa Diretora do Conselho Nacional de Saúde (CNS), inclusive o presidente, Fernando Pigatto, entregaram o primeiro lote de assinaturas da petição pública do CNS. O documento havia sido protocolado na Câmara dos Deputados, durante reunião da Comissão Externa do Enfrentamento à Covid-19.
A petição tem o intuito de sensibilizar parlamentares para garantir a continuidade do orçamento emergencial para a saúde em 2021. Na avaliação de Pigatto, “se nada for feito, com o fim do estado de calamidade pública, em 31 de dezembro de 2020”, não haverá piso emergencial no próximo ano.
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O documento foi recebido pelo coordenador da Comissão Externa do Enfrentamento à Covid-19, Luiz Antônio Teixeira Jr (Dr. Luizinho) e pela relatora Deputada Carmen Zanotto.
Luiz Antônio disse que, em 2021, haverá um enfrentamento à “maior demanda de serviços em saúde da história do Brasil, por conta de tudo que ficou represado esse ano. Já Carmen Zanotto destacou os dados do Ministério da Saúde que apontam redução de 61,4% nas cirurgias eletivas e disse que “a demanda reprimida vai desde a atenção básica até a alta complexidade.