AMAZONAS: Casos de Dengue, Zika e Chikungunya no Amazonas diminuíram em relação ao ano passado

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LOC: Os casos de Dengue ainda preocupam o estado do Amazonas, apesar da diminuição no número de notificações. Entre janeiro e fevereiro deste ano foram notificados mais de 2 mil casos da doença contra quase 4 mil no mesmo período do ano passado. Os dados são da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas. Mesmo conhecendo as estratégias de combate ao mosquito transmissor, a gerente de área técnica da Secretaria de Saúde Eleiane Souza do Nascimento, de 33 anos, contraiu Dengue em agosto do ano passado. Moradora de Novo Airão, município da região metropolitana de Manaus, ela elogia a ação dos agentes comunitários de saúde e fala da importância da participação da população no combate ao mosquito.

TEC/SONORA: Eleiane Souza do Nascimento, 33 anos, gerente de área técnica na Secretaria de Saúde.

“Não é porque eu estou colocando eles lá em cima, é porque eles realmente trabalham. E o quintal da minha casa é bem limpo, mas o do vizinho não era. Foi isso que eles detectaram e disseram que tem que conscientizar os vizinhos também, tem que limpar o quintal dele. Não adianta só fazer a nossa parte.”

LOC.: De acordo com a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, as notificações de Zika, entre janeiro e fevereiro deste ano caíram mais de 84% em relação ao mesmo período de 2016. Já nos casos de Chikungunya houve uma queda de mais de 25% no número de notificações. Segundo o diretor da Fundação, Bernardino Albuquerque, a maior parte das notificações de casos está concentrada na capital e região metropolitana de Manaus e nos municípios que fazem fronteiras com outros estados e países.

TEC/SONORA: Bernardino Albuquerque, diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas.

“Nos preocupa muito aqueles municípios que têm fronteira com outros estados ou mesmo com outros países, onde a ocorrência das doenças tem se intensificado, como por exemplo o município de Humaitá, que faz fronteira com Rondônia. A questão do municípios de Tabatinga, fronteira internacional com Colômbia e Peru e Guajará, fronteira com o Acre”

LOC: Como medidas de prevenção à infestação do mosquito, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas reforça os cuidados com a limpeza urbana e das casas, o descarte correto do lixo em sacolas plásticas e a atenção ao acúmulo de água em locais indevidos. Para saber mais acesse: saude.gov.br/combateaedes. 

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