Data de publicação: 25 de Novembro de 2016, 22:30h, atualizado em 16 de Novembro de 2016, 12:20h
Além da capital, Maragogi, Santana do Ipanema e Arapiraca também têm histórico de grande infestação do Aedes.
LOC: Ele pode voltar a qualquer momento. Mas, se todos entrarmos nessa guerra, vamos eliminar de vez o mosquito transmissor da Dengue, vírus Zika e Chikungunya. Se não deixarmos água parada, esse inseto não vai atrapalhar nossas vidas, como fez com a Maria das Graças, moradora do bairro Tabuleiro dos Martins, na região Administrativa, Zona Oeste de Maceió. A professora de 53 anos foi picada e sofreu bastante com a Chikungunya:
TEC/SONORA: Maria das Graças, professora
“Foram quatro dias seguidos sem conseguir fazer nada. Fica tudo inchado, dormente, você não consegue pegar em nada, sem força na mão, não consegue dobrar o joelho. Ainda hoje estou com uma dor horrível no joelho e no braço também. Horrível, horrível, é uma sensação horrível.”
LOC: Desde 2015 até agora, em todo o estado de Alagoas, cerca de 20 mil pessoas tiveram Dengue, quase 8 mil pessoas contraíram Zika e mais de 17 mil foram vítimas da Chikungunya, segundo a secretaria Estadual de Saúde. Diante de tanto risco, não dá pra contar com a sorte. Temos que acabar com os criadouros do mosquito. O supervisor de controle de vetores, Paulo Protásio, aponta onde os ovos podem estar:
TEC/SONORA: Paulo Protásio, supervisor de controle de vetores
“O maior foco está nas caixas d`água, nos tanques, nos toneis, nas cisternas, nos potes. Esses são os nossos principais depósitos que se concentram 90% de focos do mosquito.”
LOC: Além da capital, Maragogi, Santana do Ipanema e Arapiraca também têm histórico de grande infestação do mosquito transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. Por isso, a secretária Estadual de Saúde de Alagoas, Rozangela de Almeida, convida toda a população alagoana a vestir a camisa e exterminar o mosquito.
TEC/SONORA: Rozangela de Almeida, Secretária Estadual de Saúde
“Gente, é um trabalho de cidadania. Cada um de nós tem que estar atento, As doenças podem voltar a acontecer. A participação de cada um de nós, no dia a dia, olhando em casa, olhando atrás da geladeira, olhando os reservatórios, limpando, lavando. Tudo isso é de fundamental importância.”
LOC: Segundo o Ministério da Saúde, o ideal é que cada família dedique 15 minutos por semana para combater o mosquito. Se você quer saber mais sobre Dengue, Zika e Chikungunya, acesse saude.gov.br/combateaedes.
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