Data de publicação: 22 de Junho de 2024, 00:07h, Atualizado em: 22 de Junho de 2024, 01:17h
A crise hipertensiva ocorre quando a pressão arterial sistólica (o valor mais alto) se encontra igual ou superior a 180 mmHg. Além disso, ela também é diagnosticada quando a pressão diastólica (o valor mais baixo) é igual ou superior a 120 mmHg.
É importante saber que os pacientes hipertensos podem apresentar crises hipertensivas, que são episódios de elevação abrupta da pressão arterial muito acima dos valores habituais. Crises não controladas podem causar danos irreversíveis de forma relativamente rápida, como lesões no coração, rins, cérebro e olhos. Esses casos são considerados emergências se, além dos valores elevados, a pessoa apresentar alguns dos sintomas seguintes:
Dor no peito;
Falta de ar;
Sonolência;
Confusão mental.
Diante desses sintomas, é crucial buscar ajuda em um pronto-socorro imediatamente, pois trata-se de uma emergência hipertensiva, requer hospitalização imediata. O pico elevado de pressão arterial pode causar lesões nos órgãos, tornando o tratamento imediato essencial para prevenir complicações graves. Se esse não for o seu caso, mas você está suspeitando de uma crise hipertensiva, os principais sinais e sintomas indicativos de pressão são:
Tontura;
Visão embaçada;
Dor na nuca.
As principais causas da crise hipertensiva incluem:
Não tomar a medicação corretamente;
Mudança na dieta, especialmente aumento do consumo de sal;
Troca de medicamentos aos quais a pessoa estava habituada;
Uso de medicamentos que elevam a pressão arterial;
Surgimento ou agravamento de doenças nos rins;
Uso de álcool e drogas.
É fundamental que os pacientes hipertensos estejam cientes desses fatores e adotem medidas preventivas, como seguir corretamente o tratamento prescrito, manter uma dieta equilibrada, evitar o excesso de sal, comunicar qualquer alteração nos medicamentos ao médico e evitar o consumo excessivo de álcool e drogas ilícitas.
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