LOC.: Estão abertas até o dia 16 de junho as inscrições para quem deseja realizar o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem 2023. Neste ano o exame completa 25 anos desde a sua primeira aplicação, em 1998. Para realizar a inscrição basta acessar enem.inep.gov.br/participante, informar CPF e data de nascimento.
A taxa de inscrição custa R$ 85, e pode ser paga até o dia 21 deste mês por boleto gerado na Página do Participante, pix, cartão de crédito, débito em conta corrente ou poupança. Quem não realizar o pagamento não terá a inscrição confirmada, e não poderá participar do exame. Quem teve isenção da taxa, cujo resultado saiu em maio, também precisa se inscrever para realizar a prova.
O professor de História Gustavo Vieira, do Colégio Santa Maria, orienta os estudantes a realizarem a inscrição para o exame o mais cedo possível, para evitarem imprevistos. E ainda recomenda que estudem com constância, inclusive resolvendo provas de edições anteriores para pegar o jeito.
TEC./SONORA: professor de história Gustavo Vieira
“Refaz sempre as provas antigas do Enem, é importante que o estudante saiba como realizar as provas do Enem. Não é uma prova comum de escola e também não é uma prova de concurso. As questões são cobradas de forma diferente e a gente precisa estar atento à forma como as questões são cobradas.”
LOC.: A jovem Elanna Sousa Mendes, de 17 anos, estuda na rede pública de ensino de Luziânia, Goiás, e pretende cursar biologia ou medicina veterinária. Ela vem reforçando o estudo para o exame por meio de cursos online, e ressalta a importância da prova.
TEC./SONORA: estudante Elanna Sousa Mendes
“Pra mim o Enem é algo muito importante, porque ele abre muitas portas, principalmente para a gente que estuda na rede pública, para estar ingressando em alguma universidade que a gente tenha preferência.”
LOC.: As provas serão aplicadas nos dias 5 e 12 de novembro, nas 27 unidades da Federação. O Enem avalia o desempenho escolar dos estudantes que estão concluindo a educação básica, e é a principal forma de entrada para a educação superior no país, por meio do Sistema de Seleção Unificada, o Sisu, e de ações como o Programa Universidade para Todos, o Prouni.
Os resultados também podem ser usados como critério único ou complementar dos processos seletivos de universidades públicas ou particulares, além de servirem de parâmetro para acesso a auxílios governamentais como o Fundo de Financiamento Estudantil, o Fies.
Reportagem, Janine Gaspar