ZIKA: Combate ao mosquito transmissor é intensificado no Pará

REPÓRTER: A secretaria Estadual de Saúde, Sespa e a Secretaria município de Benevides prometeram intensificar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya.

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REPÓRTER: A secretaria Estadual de Saúde, Sespa e a Secretaria município de Benevides prometeram intensificar as ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, do zika vírus e da febre chikungunya. Atualmente, o número de agentes faz a borrifação nas residências, assim como o combate aos possíveis focos do mosquito, é de 580, mas em um mês, a Sespa, em parceria com a Sesma, quer aumentar esse número para 900. O primeiro caso de morte foi um maranhense, que também teve os exames analisados após o óbito pelo laboratório do Instituto Evandro Chagas, em Belém. Além do reforço no número de agentes, uma equipe técnica da Sespa estará essa semana em Santarém, Altamira e Itaituba, municípios com maior população, para trabalhar junto aos gestores de saúde locais no combate ao mosquito. A mobilização foi causada pelo anúncio, no último sábado, 28, pelo Ministério da Saúde, de que o zika vírus teria sido responsável pela morte da paraense Layssa Feleol, de 16 anos, no Hospital Barros Barreto, no final de outubro. A Sespa informou que existe a preocupação de um surto do zika vírus em 200 cidades no Brasil, e Belém está incluso. O Ministério da Saúde informou que, até agora, 18 estados já registraram casos. No Pará foram divulgadas 36 ocorrências, por isso uma grande campanha de mobilização foi iniciada para eliminar os focos da fêmea do mosquito. O Ministério da Saúde considera confirmada a relação entre o vírus e a ocorrência do surto microcefalia.
  

 

Com informações da Agência Pará, reportagem Marcela Coelho 

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