VOLTA REDONDA (RJ): Segunda etapa da vacinação contra HPV precisa atingir meta nacional

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REPÓRTER: O município de Volta Redonda tem mais de 250 mil habitantes, segundo o IBGE. Aproximadamente cinco mil e setecentas meninas com idades entre 11 e 13 anos precisam tomar a segunda dose da vacina contra o HPV. De acordo com os dados do Ministério da Saúde, apenas 16 por cento das adolescentes tomaram a vacina. A meta do Ministério da Saúde é de vacinar no mínimo 75 por cento das meninas de Volta Redonda. A coordenadora do setor de epidemiologia, Flávia Diogo, convida todas as adolescentes que têm entre 11 e 13 anos da cidade, para tomarem a segunda dose em um dos 42 postos de saúde locais.
 
SONORA: Coordenadora do setor de epidemiologia, Flávia Diogo.
 
“Oi meninas, aqui é Flávia Diogo, coordenadora do setor de epidemiologia do município de Volta Redonda. Estamos esperando vocês para tomarem a segunda dose da vacina HPV. Se você tem entre 11 e 13 anos, não deixe de tomar essa segunda dose. Um forte abraço, aguardamos vocês!”
 
REPÓRTER: O HPV é o principal causador do câncer de colo do útero, que segundo o Instituto Nacional do câncer, é o quarto maior causador de morte entre as mulheres do Brasil. O HPV é um vírus sexualmente transmissível que pode ser evitado com a vacinação. As meninas que se imunizarem com a três doses da vacina estarão protegidas antes mesmo de iniciarem a vida sexual. O secretário de ciência, tecnologia e insumos estratégicos do ministério da Saúde, Jarbas Barbosa, aponta como o HPV pode ser contraído.
 
SONORA: Secretário de ciência, tecnologia e insumos estratégicos do ministério da Saúde, Jarbas Barbosa.
 
“O HPV pode ser transmitido na relação sexual, mesmo em carícias íntimas, sem precisar da relação sexual completa, digamos assim, ele pode ser transmitido. Por isso que ele é assim, tão disseminado no mundo inteiro.”
 
 REPÓRTER: A segunda etapa da vacinação contra o HPV está disponível em Volta Redonda. Mais de quatro mil meninas ainda precisam ir a uma das 42 unidades de saúde da cidade para receberem a segunda dose. Portando a caderneta de vacinação ou o documento de identidade, as adolescentes podem receber a vacina.
 
Reportagem, Lívia Bruno

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