TOCANTINS: Sala reúne gestores públicos para criar e monitorar ações de combate ao Aedes no estado

    

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REPÓRTER: Para uma maior organização no combate ao Aedes aegypti, responsável por transmitir a dengue, chikungunya e o vírus Zika, Tocantins montou uma sala estadual de combate ao mosquito.  O estado segue a orientação do Ministério da Saúde, que indica a criação dessas estruturas nos estados e municípios do país.
 
 A estrutura funciona na capital, Palmas, e reúne as secretarias de Saúde, de Educação, do Trabalho e Assistência Social, além da Defesa Civil, da Polícia Militar, do núcleo local do Ministério da Saúde e da Casa Civil do governo do estado. De acordo com o coordenador da sala estadual, Éverson Farias, a sala também pode agregar iniciativas de outros órgãos ou entidades civis, como o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde do Estado do Tocantins (Coseme).
 
 SONORA:  Éverson Farias – coordenador da Sala Estadual de Tocantins 
“O objetivo dessa sala estadual é promover uma articulação entre diferentes parceiros, as secretarias estaduais e outras iniciativas de entidades civis que possam nos ajudar, como, por exemplo, o Coseme.”
 
 REPÓRTER: O coordenador afirma que a estrutura também vai ajudar os municípios a se organizarem para ter, também, as suas salas de monitoramento ao mosquito.
 
 “A gente sugere que os municípios instalem suas salas de combate ao Aedes agypti. Eles também vão fazer a articulação a nível municipal com as secretarias, entidades civis, associações dos moradores e igrejas.”
 
REPÓRTER:  Tocantins conta com mais de cinco mil agentes de saúde e endemias para percorrer as ruas dos municípios, visitando imóveis para eliminar criadouros do mosquito. Eles também informam a população sobre os cuidados necessários para se prevenir e combater o Aedes.
 
Somente neste ano, foram quase 13 mil suspeitas de dengue em Tocantins e 500 de febre chikungunya. 
 
Além de Palmas, Araguaína, Porto Nacional e Paraíso estão entre os municípios mais afetados pelas doenças transmitidas pelo mosquito. Para mais informações sobre Zika, chikungunya e dengue, acesse o site: combateaedes.saude.gov.br
 

 

Reportagem, Raphael Costa

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