Data de publicação: 05 de Março de 2016, 17:35h, atualizado em 05 de Março de 2016, 14:35h
Mais de 40 mil imóveis já foram vistoriados na eliminação dos criadouros do mosquito
REPÓRTER: Cerca de 230 agentes de saúde e endemias combatem o Aedes aegypti, em Presidente Prudente. A Defesa Civil, as secretarias e as escolas também estão mobilizadas. A empresária Ednéia da Silva, de 40 anos, tem um restaurante no Jardim Santana. O estabelecimento já teve a vistoria e ela explica os cuidados que toma para não ter o foco do mosquito no local.
SONORA: Ednéia da Silva – empresária
“Dentro do restaurante, não tem como ficar água parada, aqui a gente não tem reservatório de água, nem nada. A água a gente vai usando e vai jogando. E o reservatório da geladeira, eles [os agentes] orientaram a colocar detergente.”
REPÓRTER: Os bairros mais afetados pelo Aedes, em Presidente Prudente, são Jardim Santana, Parque Alvorada, Jardim Cambuci e Parque José Rotta. Mais de 40 mil imóveis já foram revistados, na cidade. O secretário Municipal de Saúde, Sérgio Luiz de Andrade, lembra que cada um deve ficar atento quanto aos ricos do Aedes.
SONORA: Sérgio Luiz de Andrade - secretário de Saúde de Presidente Prudente
“A responsabilidade é da população. Se eles perderem cinco minutos por dia, em 10 dias a gente não tem mais pernilongo voando.”
REPÓRTER: As unidades básicas de saúde de Presidente Prudente têm atendimentos prioritários para os pacientes com sintomas da dengue, Zika e chikungunya. O objetivo é diminuir o fluxo nos prontos atendimentos. Todos os médicos das unidades, independente das especialidades, foram capacitados para atender e orientar esses pacientes. Vale lembrar que, a principal forma de se proteger é impedir que o Aedes nasça, como ressalta o diretor de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.
“O mosquito precisa de água para colocar seus ovos e para que surjam novos mosquitos. Então é importante eliminar qualquer recipiente que contenha água parada.”
REPÓRTER: Se você sabe de algum foco do Aedes que não possa ser retirado pela população, pode ligar na Vigilância Ambiental. O número é: 0800 770 9786. Saiba mais na internet, no endereço combateaedes.saude.gov.br.
Reportagem, Ana Freire.
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