PORTO SEGURO (BA): Divulgação sobre a vacinação tem ajudado o município a não criar pânico

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LOC.: Os meios de comunicação têm sido grandes aliados na vacinação contra a febre amarela em Porto Seguro. Com um movimento de cerca de dois milhões de turistas por ano, a cidade acaba recebendo gente que vem de regiões com casos de febre amarela. Embora nenhum caso tenha sido registrado na cidade, muita gente tem procurado os postos de saúde para se vacinar. Com isso, o rádio e TV são fundamentais para evitar uma corrida desnecessária aos locais de vacinação. É o que explica a superintendente de vigilância em saúde, Larissa Altoé.

TEC./SONORA: Larissa Altoé, superintendente de vigilância em Saúde.

“Nós fomos divulgando a questão de quem tem duas doses, quem tem só uma, o intervalo de 10 anos. A gente foi orientando por meio do rádio e da televisão e eles começaram a observar o próprio cartão. E isso viabilizou a questão de não precisar ir à unidade. Eles mesmos usarem o próprio critério de selecionar antes de ir pra essa fila. E utilizamos algumas atividades de sala de espera. E com os agentes comunitários também de abordagem na porta de entrada da sala de vacina para diluir esse pessoal, que as vezes estava não fila e não tinha necessidade da vacinação. Então, utilizamos algumas estratégias na tentativa para evitar essas filas desnecessárias.”

LOC.: Mas apesar de toda essa divulgação, há morador que não se vacinou porque nem estava sabendo. É o caso da Daniele Oliveira, de 21 anos, que é atendente em uma ótica e mora lá no bairro Village.

TEC./SONORA: Daniele Oliveira, atendente.

“Porque eu nem estava sabendo sobre isso não. Como eu fico no trabalho o dia todo, não ouço falar muito não. Agora que eu estou sabendo pretendo sim. Aí eu vou ao que eu conheço. Que não fica no meu bairro e vejo se dá para vacinar lá.”

LOC.: Se você ainda não vacinou e segundo o cartão de vacina, está apto a se imunizar, procure uma unidade de saúde. O Ministério da Saúde ressalta que pessoas que já tomaram duas doses da vacina ao longo da vida, não precisam receber novamente, pois são consideradas imunizadas. Para mais informações, acesse www.saude.gov.br.

 

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