POLÍTICA: Vice-líder do Governo na Câmara minimiza reprovação da Reforma Trabalhista em comissão do Senado

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LOC.: O vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Mansur, do PRB de São Paulo, minimizou e definiu como ‘do jogo político’ a reprovação do texto da Reforma Trabalhista, na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), do Senado.

Beto Mansur explica que mesmo com a reprovação, o texto original da reforma ainda passará pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, em seguida, pelo plenário do Senado.
 
TEC./SONORA: Beto Mansur, deputado federal (PRB-SP)
 
“Isso é uma coisa normal que acontece no Parlamento. Ela foi rejeitada na comissão de assuntos sociais, mas a próxima Comissão é a Comissão de constituição e Justiça, na qual a gente vai se mobilizar para aprovar. E, depois logicamente vai para o plenário. Muitas vezes você tem a rejeição de um determinado projeto em uma comissão e, no final das contas, ele acaba aprovado pelo Plenário, que é o que a gente espera que aconteça com a Reforma Trabalhista.”
 
LOC.: As afirmações do deputado foram confirmadas pela Mesa Diretora do Senado. Os relatórios aprovados nas três Comissões, de Assuntos Econômicos, Assuntos Sociais e de Constituição e Justiça vão servir de orientação para a votação em Plenário e serão analisados separadamente.
 
Beto Mansur, afirma que o governo não vai sofrer nenhum problema quanto à tramitação da reforma, que segundo ele, será aprovada.
 
TEC./SONORA: Beto Mansur, deputado federal (PRB-SP)
 
“Nenhum problema em relação a isso. Até o mercado, ele se movimentou hoje, subiu um pouco o dólar e etc, mas a Reforma Trabalhista ela já passou por maioria muito forte na Câmara dos Deputados e, tenho certeza que vai passar no Senado Federal.”
 
LOC: No Senado, o texto da Reforma Trabalhista já havia sido aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Na última terça-feira (13), o relator Ricardo Ferraço leu parecer favorável à aprovação da reforma. O senador do PSDB rejeitou todas as emendas apresentadas ao texto e manteve todo teor do projeto que foi aprovado pela Câmara.
 
Reportagem, João Paulo Machado

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