PARÁ: Justiça garante atendimento para criança com hidrocefalia

REPÓRTER: Um bebê com hidrocefalia comunicante grave conseguiu na justiça o direito de ter atendimento médico com urgência. A hidrocefalia comunicante é causada pela baixa produção do fluído cerebral ou de sua absorção, ocorrendo sangramento na área e hipertensão intracraniana. 

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REPÓRTER: Um bebê com hidrocefalia comunicante grave conseguiu na justiça o direito de ter atendimento médico com urgência. A hidrocefalia comunicante é causada pela baixa produção do fluído cerebral ou de sua absorção, ocorrendo sangramento na área e hipertensão intracraniana. A criança que tem apenas 4 meses estava com a solicitação de internação pendente para a realização da cirurgia desde do dia 15 de janeiro deste ano. A médica neurocirurgiã Simone Rogério, que cuida do caso, afirma que a criança apresenta um aumento progressivo do perímetro cefálico há cerca de um mês, além de ter crises convulsivas constantes. O Núcleo Cível Residual e da Fazenda Pública da Defensoria do Pará obteve liminar que garante o tratamento de saúde da criança. A liminar foi concedida pela juíza Marisa Belini de Oliveira, da 3ª Vara de Fazenda da Capital, e determina à Secretaria Municipal de Saúde a imediata internação para cirurgia e o tratamento em hospital capacitado para a doença. 
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Com informações da Defensoria Pública do Pará, reportagem Marcela Coelho

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