PARÁ: Judiciário ajuda na solução de conflitos

O município de Paragominas, no sudeste paraense, é a primeira cidade no interior do estado a receber um Cejusc.

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Tempo de áudio – 1min56seg

LOC/REPÓRTER: O contabilista Paulo Roberto Freitas da Silva procurou em Belém um Centro Judiciário de Solução de Conflito. Paulo Roberto está passando por uma separação e quer resolver de modo amigável tudo com a ex- esposa.

TEC/SONORA: Paulo Roberto Freitas da Silva

"A oportunidade que eu estou tendo aqui de estar dizendo para ela o que eu sinto, e ela dizendo o que ela sente, pra que a gente possa estar construindo uma estrutura maior, mesmo separado, pra ta lindando com essa questão dos filhos, pra que haja o desenrolar disso tudo respeitosamente"

LOC/REPÓRTER: O município de Paragominas, no sudeste paraense, é a primeira cidade no interior do estado a receber um Cejusc. O centro foi inaugurado no último dia 24, no Fórum da cidade. De acordo com a juíza Shérida Pacheco Bauer, titular da 4ª Vara de Paragominas e coordenadora do Cejusc no município, os centros vieram para instalar também uma cultura de paz.

TEC/SONORA: Juíza Sherida Pacheco.

"Os centros de conciliação, o cejusc, vieram para facilitar a vida dos cidadãos, vieram para facilita à vida do judiciário, vieram para instalar uma cultura de paz".

LOC/REPÓRTER: Os Centros Judiciários de Solução de Conflito, Cejusc, tanto da capital e agora em Paragominas, trazem muitos benefícios para a população e para o Poder Judiciário, como destaca a juíza Shérida Pacheco.  

TEC/SONORA: Juíza Shérida Pacheco.

"O beneficio do cejusc é a desburocratização da solução de qualquer conflito, em vez da pessoa necessitar procurar a defensoria pública ou o ministério público ou um advogado e entrar com uma ação judicial pra resolver determinada lide, determinado conflito, ela pode procurar diretamente o cejusc."

LOC/REPÓRTER: Em Belém, existem três Centros Judiciários de Solução de Conflitos, os Cejusc: um na Casa da Justiça e Cidadania, que trabalha com questões pré-processuais, outro que atua em causas processuais, junto às Varas de Família, e o terceiro, que funciona na Faculdade Metropolitana da Amazônia, Famaz.

Reportagem, Storni Jr.

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