TEC/ VINHETA MINUTO DA SAÚDE
LOC.: Que a doação de sangue ajuda a salvar muitas vidas, quase todo mundo sabe. No entanto, boa parte das doações acontece por necessidades específicas, para ajudar um amigo ou parente que adoeceu ou passou por algum tipo de cirurgia. O Dr. Flávio Francisco Vormittag é coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde. Ele diz que esses doadores são importantes, mas que o grande objetivo, tanto do ministério como dos hemocentros, é que esse doador pontual se torne um doador de repetição.
TEC./SONORA: Flávio Francisco Vormittag, coordenador-geral de Sangue e Hemoderivados do Ministério da Saúde.
“O doador de repetição é aquele doador que doa sangue de forma habitual, regular, independente de ele ter um parente ou um amigo internado que precise de sangue. Não necessariamente o sangue vai para esse paciente, porque depende do tipo sanguíneo e de uma série de necessidades. Mas ele vai doar para um pouco que será usado naquele hospital. E o que nós queríamos é sensibilizar esse doador, que foi uma vez fazer doação, que ele volte a doar em forma mais regular. Essa doação regular é que faz com que o sistema possa funcionar de forma mais efetiva e com maior segurança, principalmente para os pacientes.”
LOC.: As pessoas que quiserem doar sangue devem ter entre 16 e 69 anos. Menores de 18 anos devem ter autorização dos pais ou dos responsáveis. Os voluntários também devem ter mais de 50 quilos, além de precisarem levar ao ponto de coleta um documento oficial com foto. Quem está gripado, resfriado ou com febre deve aguardar por uma semana, até que os sintomas desapareçam, para poder doar. Doe sangue regularmente e ajude a quem precisa. Para mais informações acesse: saude.gov.br/doesangue. Ministério da Saúde, Governo Federal.
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