Data de publicação: 21 de Março de 2016, 12:26h, atualizado em 17 de Julho de 2020, 18:31h
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REPÓRTER: O Ministério da Saúde liberou quatro milhões e oitocentos mil reais para custear testes rápidos de gravidez no sistema público de saúde em todo o país. O recurso foi distribuídos aos estados no início deste mês, com o objetivo de verificar o mais rápido possível se o feto foi contaminado pelo vírus Zika, que causa microcefalia em bebês. Também serão oferecidos testes rápidos de HIV e sífilis à mulher e ao parceiro dela. O dinheiro foi pago em parcela única. Mulheres de todas as idades que apresentem atraso menstrual igual ou superior a sete dias podem fazer o teste em qualquer uma das Unidades Básicas de Saúde do país. A ideia é que os profissionais de saúde acompanhem a gravidez desde os primeiros dias de gestação. E, por meio do pré-natal, orientar sobre o planejamento reprodutivo, identificar gestações de risco e infecções sexualmente transmissíveis. No último dia dezesseis, o Governo Federal já havia liberado dez milhões e novecentos mil reais para os estados com o objetivo de acelerar a conclusão dos exames para detectar o vírus zika no feto. O vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, que também provoca dengue, e febre chikungunya.
Para acompanhar o controle do mosquito e ações de combate, acesse combateaedes.saude.gov.br
Reportagem, Ana Paula Oliveira.
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